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Coluna da Maria Coutinho

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Final de ano, a crise…

…e as datas comemorativas. Férias, natal, réveillon, viagens. Período aguardado por todos. Momento para reunião com familiares, amigos, presentear, cear, brincar, brindar a vida e o ano novo recheado de esperança.

Para a criançada…

…a visita do bom velhinho é indispensável, os sonhos encantados mexem com a imaginação e evidencia a inocência. A união das famílias ainda reflete o nascimento de Jesus e a espera por dias melhores.

Sabendo que a crise…

…é grande e o dinheiro escasso o acreano supera as expectativas. Com o alto custo dos artigos no Acre o povo recorre a Zona Franca boliviana, deixando em terras estrangeiras o pouco capital que dispõe.

Quanto ao espirito festivo…

…daqueles que não dispensam as comemorações, faz do menos, o mais. A instabilidade socioeconômica brasileira fraciona em vermelho as festas e a diversão é garantida.

É aí que o perigo…

…se esconde, a lista de pedidos é longa e a gastança desenfreada. Quando se passam as festividades o prejuízo financeiro castiga a população. Corrigir os excessos torna-se quase impossível, mas o acreano precisa saber administrar seus recursos.

Acreditar sempre!

Chegou a hora para avaliação do ano que se vai, assim como as expectativas com a chegada de 2019. Estabelecer metas e tentar alcança-las é importe. Tudo na vida serve de aprendizado para o caminho a ser trilhado.

Possibilidade.

E por falar em festas, crise econômica, reflexões e metas. Vale considerar a urgência de proporcionar melhorias para a população acreana. Seria interessante adaptar a zona franca do Acre às necessidades do povo.

Quem mora…

…na região de fronteira, longe dos grandes centros industriais. Sabe que as dificuldades são infindáveis e a integração territorial ainda continua limitada.

A promessa…

…de efetivação da Zona Franca se resume em ausência de atividades econômica diversificada e comércio fracassado. O polo industrial continua negligenciado, a soberania comercial permanece obstruída e o desemprego cresce.

O País vizinho…

…atrai o acreano porque dispõe de estrutura comercial com elementos básicos variados e preços acessíveis, capazes de atender suas necessidades.

Cobija…

…passa a ter o comercio frequentado por acreanos, principalmente em datas comemorativas. Com o capital brasileiro movimentando o setor da economia boliviana, é crescente a oferta de emprego aos pandinos.

Enquanto a fronteira internacional…

…tem a Zona Franca mantida por acreano e continua em expansão fabulosa, no Acre a quantidade de pessoas vivendo em situação de miséria dispara.

Se em algum lugar do estado…

…há região de livre comércio, com incentivos tributários aos empresários, esse benefício, até onde minha memória alcança, nunca contemplou a população.

O alto custo de vida…

…em Epitaciolândia, Brasileia, Xapurí e Assis Brasil, compromete a renda da população. Os valores dos produtos são “pela hora da morte” e o comércio permanece desestruturado.

O dinheiro…

…que deveria circular nos municípios do Alto Acre movimentar setores, manter estoques, garantir as despesas das operações comerciais e impulsionar a economia regional beneficiando a população, se torna capital de giro na Bolívia.

Cobija…

tem crescimento econômico extraordinário com o montante deixado por Brasileiros no comercio local. Sem poder de compra no Brasil, a população acreana permanece submetida ao tratamento desrespeitoso na Bolívia, sempre que recorre a sua Zona de Livre comércio.

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Por tráfico de drogas: Ex-militar da Aeronáutica tem prisão preventiva decretada

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Flagrado com 178 quilos de entorpecentes,Matheus de Souza Oliveira, teve a prisão preventiva decretada pela Justiça do Acre.

A decisão foi da juíza da Vara de Plantão durante audiência de custódia, no Fórum Criminal.

O ex-cabo da Aeronáutica, foi preso na noite do último sábado, 20,  em Rio Branco.

A ação foi realizada por investigadores da Delegacia de Repressão ao Narcotráfico da Polícia Civil e contou com o apoio do núcleo da DENARC de Cruzeiro do Sul.

Na carreta, conduzida pelo ex-militar, os agentes da DENERC, encontraram 178 quilos de drogas, além de R$ 14 mil em dinheiro.

O entorpecente, estava escondido em bolsas de viagem, atrás do banco do motorista.

Matheus de Souza, saiu de Cruzeiro do Sul e teria como destino Rio Branco, mas foi abordado pelos agentes da DENARC, na Vila Custódio Freire.

O delegado Saulo Mâcedo, disse que a apreensão  é resultado de um trabalho, que vem sendo desenvolvido pela Delegacia de Repressão ao Narcotráfico.

A ação dos policiais da DENARC, resultou em um prejuízo  de cerca de R$ 4 milhões. Só carregamento de entorpecente, estava avaliado em  R$ 3 milhões.

A carreta, que foi apreendida, custa cerca de R$ 1 milhão.

Só este ano os agentes da DENARC, apreenderam mais de 200 quilos de drogas e cerca de R$ 100 mil.

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Em Brasiléia, homem é condenado por estupro de vulnerável

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O Juízo da Vara Criminal de Brasiléia condenou um homem por estupro de vulnerável. A pena estipulada foi de nove anos e quatro meses de reclusão, em regime inicial fechado. A decisão tramita em segredo de Justiça.

A vítima tinha 12 anos de idade na época dos fatos. O réu disse que era casado e que o relacionamento acabou justamente por causa do envolvimento com a vítima. Ele afirmou que não perguntou a idade da menina, então justificou que sua atitude foi de chamá-la para sua casa e ela foi, portanto se trataria de relação consensual, deste modo tentando normalizar o contato ilícito.

O contexto dos fatos apresentado nos depoimentos tem-se que se tratava de duas meninas que viviam com o pai, porque a mãe as teria abandonado. É frequente que os crimes sejam cometidos por pessoas próximas, neste caso, o réu era vizinho e os contatos ocorreram enquanto o genitor trabalhava.

Ao analisar o mérito, a juíza Bruna Barreto enfatizou que se trata de uma vítima vulnerável, já que possuía menos de 14 anos de idade, logo punição é própria do tipo penal. Na dosimetria, foi considerada como causa de aumento da pena o fato de se tratar de um crime continuado.

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Em Epitaciolândia: Jogo universitário termina em pancadaria

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Uma final de um campeonato de futebol organizado por acadêmicos de medicina que estudam em uma faculdade boliviana localizada em Cobija, capital de Pando, deveria terminar na noite deste domingo, dia 21, no ginásio de Esportes Wilson Pinheiro, na cidade vizinha de Epitaciolândia.

Segundo foi informado, cerca de 11 times participaram desse campeonato organizados pelos próprios estudantes, como forma de que todos participassem como forma de confraternização, mesmo que não houvesse patrocínio da instituição.

Tudo ia bem até a final entre dois times neste domingo até a vitória de um plantel. Não satisfeito, ao que parece em um dos vídeos, um dos torcedores do time que perdeu, não aceitou a derrota e iniciou uma confusão que foi tomando proporções maiores.

Foi quando iniciou uma briga generalizada, envolvendo jogadores e torcedores de ambos os lados. Imagens feitas por populares publicadas em grupos de redes sociais, mostra a confusão até que os ânimos se acalmassem

Não foi informado se houve registro na delegacia do Município, ou feridos que necessitassem entrada no hospital. Também não se tem registro se a final houve campeão.

Veja as imagens.

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