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Acre

Charlene Lima: “É a nossa hora. Brasília precisa ouvir o que o Acre tem a dizer”

Presidente estadual do PTB e pré-candidata a deputada federal, empresária quer levar as necessidades do povo acreano à tribuna da Câmara

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Empresária no ramo de publicidade, proprietária de loja consolidada no mercado acreano, presidente estadual do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), política que já teve o nome cotado para concorrer a prefeitura de Sena Madureira e cogitado para formar uma chapa com Gladson Cameli, como pré-candidata à vice-governadora, Charlene Lima acaba de bater o martelo e definir de uma vez por todas seu mais novo desafio: tentar representar o Acre em uma cadeira de deputada na Câmara Federal.

Charlene Lima e Wânia Pinheiro e uma das agendas do PTB no interior do Acre /Foto: Assessroria

A acreana de Sena Madureira, esteve reunida com lideranças da Nacional do PTB, assim como pessoas importantes que compõem a sigla no Acre para definir os novos rumos que o partido deve tomar nas próximas eleições. Charlene acabou recebendo muito apoio para disputar o pleito e representar o Acre no Distrito Federal.

As próximas eleições mostram um cenário de extremos. Os presidenciáveis até o momento tem pensamentos muito diferentes sobre como governar o Brasil, com isso, vai ser extremamente importante que tanto a Câmara Federal quando o Senado, tenham destaque na sua representatividade sobre as ações que devem gerir o país nos próximos anos.

Presidente do PTB quer ouvir os acreanos de perto e levar essas vozes a Brasília /Foto: Assessoria

“O Acre não pode mais aceitar estar a margem dos debates nacionais. Já comprovamos nossa importância e temos necessidades e demandas únicas da nossa região. Não podemos mais aceitar que o resto do país decida por nós. É hora de termos representantes que conheçam a realidade do nosso estado de perto e estejam preparados para brigar pelos interesses do Acre”, disse Charlene.

Charlene conversou com um pouco com a reportagem da ContilNet para falar sobre o projeto político planejado em volta de seu nome. A empresária aproveitou também para apontar o sucesso repentino e futuros caminhos do PTB no Acre.

Wânia Pinheiro, Renê Fontes e Charlene Lima preparando o PTB para as próximas eleições /Foto: Assessoria

NOVO PROJETO

“A Wânia acabou precisando recuar da sua pré-candidatura e com isso nós resolvemos assumir o compromisso com esse desafio de tentar uma cadeira na Câmara Federal. Nós sabemos que não será fácil, mas esse é o nosso momento. É o tempo de quem acredita que é hora de mudar, de resgatar os valores da política e dar voz a quem realmente precisa ser ouvido: o povo”.

A FORÇA DO IACO

“Tenho orgulho de ser senamadureirense. A região do Iaco conta com 28 mil pessoas aptas a votar. É um número muito expressivo para aceitarmos ficar à sombra de outras cidades no Acre. A região possui suas demandas e necessidades e precisa ser levada a sério tanto quanto qualquer outra cidade acreana. O que estamos fazendo aqui é colocar o meu nome à disposição para ser mais do que a representante, ser principalmente a mensageira dessas vozes que precisam ser ouvidas pelos mais altos representantes da República. É hora do Acre, e principalmente o Vale do Iaco receber a atenção que merece, e eu, estou pronta para luta”.

Senamadureirense, Charlene guarda com carinho os conselhos dados pelo saudoso Padre Paolino /Foto: Assessoria

O PTB NO ACRE

“Quando o presidente Roberto Jefferson nos deu a missão de estruturar e expandir o partido no Acre, tínhamos a certeza de estar fazendo parte de um projeto vitorioso. Hoje, dia após dia, a sigla cresce, tanto na Capital como no interior do Acre. Já possuímos 22 nomes que estão tentando viabilizar suas pré-candidaturas ao legislativo estadual e devemos expandir esse número ao máximo. A palavra-chave é confiança. As pessoas sabem que o projeto é baseado na honestidade e vontade de fazer as coisas de maneira correta, e isso tem feito com que lideranças dos quatro cantos do estado tenham nos procurado para declarar seu apoio à nossa iniciativa”.

MULHERES NA POLÍTICA

“Hoje graças a Deus eu posso dizer que tive sucesso em um mundo muito difícil e competitivo da inciativa privada. As mulheres ainda encontram resistência em diversos campos da sociedade, mas o importante é continuarmos a derrubar as barreiras do preconceito. A cada dia, provamos que somos capazes que estar a frente de qualquer tipo de iniciativa que seja. Nosso projeto conta com mulheres de fibra e determinação como a Wânia Pinheiro, Rosana Nascimento, Márcia Bittar e muitas outras. Estamos prontas para representar o Acre e provar de uma vez por todas que a mulher tem sim um papel muito importante na política e no futuro do país.

COM A PALAVRA…

“Não quero ser só mais uma política que vive de promessas, eu prefiro trabalhar. Estamos visitando todos os municípios do Acre para ouvir e acompanhar de perto a realidade vivida pelas pessoas nos quatro cantos do estado. É preciso escutar o povo acreano para realmente entender o que o Acre precisa”.

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Audiência Pública na Aleac: Edvaldo Magalhães aponta caminhos para fortalecer Segurança Pública

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Em uma audiência pública realizada na manhã desta quinta-feira (24), na Assembleia Legislativa do Acre, o deputado Edvaldo Magalhães do (PC do B), destacou a importância desses encontros para enfrentar desafios cruciais. Com um tom incisivo, o parlamentar ressaltou a necessidade de ir além dos diagnósticos e propor ações concretas. “Valorizo muito esses momentos. Acho muito importante as audiências porque elas expõem questões importantes para a visibilidade pública”.

O deputado enfatizou que a audiência não pode se limitar à mera discussão dos problemas, mas deve focar em soluções práticas para fortalecer o sistema de segurança. “Se a audiência pública cumpre esse papel, é também necessário que a gente não termine esse mutirão de audiências apenas com as constatações. Ficando apenas nos diagnósticos. Ficando apenas na lamentação dos desafios que têm que ser superados”, disse.

Magalhães reforçou ainda a importância de buscar consensos entre diferentes setores e abordagens, destacando a necessidade de a Assembleia apontar caminhos concretos para a melhoria da segurança pública. “A Assembleia, como a casa da mediação, precisa também apontar caminhos”, complementou.

O deputado propôs um cronograma estratégico de ações, mencionando a importância de estabelecer propostas que possam ser implementadas de forma progressiva e eficaz. “Um mutirão de negociações de reestruturação, eu chamo assim, outros chamam de realinhamento, o apelido não importa. A gente sabe do que é que se trata”, sugeriu.

Edvaldo Magalhães concluiu sua intervenção enfatizando a necessidade de transformar os debates em ações concretas que possam beneficiar a comunidade no curto prazo. “Acho que se a gente conseguir pactuar algo nesse sentido, vai ter valido muito a pena a gente ter feito essas audiências, colocado os problemas em cima da mesa e feito um grande pacto”, finalizou.

A audiência pública, que contou com representantes de diversos setores da sociedade civil e especialistas em segurança pública, foi proposta pelo deputado Arlenilson Cunha (PL) e evidenciou a relevância desses espaços para promover diálogos e buscar soluções efetivas para os desafios enfrentados na área da segurança.

Texto: Mircléia Magalhães/Agência Aleac

Foto: Sérgio Vale

Fonte: Assembleia Legislativa do AC

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Gene Diniz destaca desafios na segurança pública do Acre: “Situação salarial dos policiais é preocupante”

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Em uma audiência pública realizada na manhã desta quinta-feira (24), na Assembleia Legislativa do Acre, o deputado Gene Diniz (Republicanos) trouxe à tona questões críticas relacionadas à segurança pública do estado, destacando principalmente os desafios enfrentados pelos policiais militares.

Durante seu pronunciamento, o parlamentar expressou preocupação com a remuneração dos policiais, apontando que “hoje, um soldado entra com R$ 5.500, mas há um novo auxílio que foi dado na gestão passada, onde o soldado ganha R$ 600 e os graduados, os sargentos, R$ 1.000. Isso representa um aumento significativo, porém, ao longo dos anos, há um achatamento salarial que precisa ser enfrentado”, disse.

Gene Diniz, que já atuou como policial militar, trouxe à tona sua experiência pessoal ao mencionar que “meus salários antes de sair da Polícia Militar, hoje na reserva, eram R$ 6.388,00, tirando o auxílio, ficava R$ 5.389,00. Isso com 21 anos de polícia. Imagina aí o que aumentou do salário da Polícia Militar em 22 anos. Praticamente nada”, afirmou.

O deputado ressaltou ainda as dificuldades enfrentadas pelos policiais em relação às promoções, destacando que “aqueles lá de trás, vão passar 10 anos sem ter nenhuma recuperação. É algo que vem do governo para poder melhorar, e vai passar 10 anos com o mesmo curso, com a mesma reclamação, com a mesma remuneração”, complementou.

Além dos aspectos salariais, Gene Diniz também abordou a importância da segurança jurídica para os operadores de segurança pública. Ele citou exemplos de situações em que policiais foram questionados judicialmente por suas ações e ressaltou a necessidade de apoio e respaldo para os profissionais da área.

Ao concluir sua participação na audiência, o deputado destacou a importância de se investir na valorização dos profissionais da segurança pública, afirmando que “o Polícia Militar está trabalhando dobrado para manter a segurança do nosso Estado. É difícil a situação. Sei como é difícil trabalhar em um RP, porque trabalhei 16 anos em serviço operacional. Sei como funciona as RP ou o giro”, finalizou.

Texto: Mircléia Magalhães/Agência Aleac

Foto: Sérgio Vale

Fonte: Assembleia Legislativa do AC

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Arlete Amaral se desliga do cargo de vereadora e assume Secretaria de Assistência Social em Brasiléia

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Vereadora e Vice-Presidente do Legislativo Municipal abandona mandato para encabeçar a pasta de Assistência Social

Nesta quarta-feira, 24 de abril, o município viu uma mudança significativa na gestão de sua Secretaria de Assistência Social. Arlete Amaral, vereadora e vice-presidente do poder legislativo local, foi empossada no cargo, substituindo Djahilson Américo, que deixou a função para buscar uma vaga no legislativo como pré-candidato a vereador.

A transição exigiu que Arlete se desligasse de suas responsabilidades como vereadora, passando o posto para seu suplente, João Rocha. Essa movimentação política, embora rotineira em certos aspectos, traz consigo implicações importantes para a dinâmica política do município.

Enquanto Djahilson Américo se lança em uma nova empreitada política, buscando representar os interesses da comunidade no poder legislativo, Arlete Amaral assume uma nova responsabilidade administrativa. Sua entrada na Secretaria de Assistência Social demonstra uma mudança de foco e prioridades, colocando-a no centro das ações voltadas para o bem-estar e desenvolvimento social da população local.

Em entrevista, Arlete expressou sua determinação em fazer uma gestão eficiente e voltada para as necessidades reais da comunidade, destacando a importância do trabalho em equipe e da colaboração com outros órgãos e entidades sociais.

Surpreendendo muitos, Arlete também anunciou que não pretende mais se candidatar ao cargo de vereadora, optando por se dedicar integralmente à sua nova função na Secretaria de Assistência Social.

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