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Chacina na Bolívia: Bandidos que invadiram colônia, estupraram jovem, atiraram em mãe e irmãos vão à júri

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Caso chocou moradores dos dois países pela brutalidade praticada contra a família – Foto/arquivo

Previsão é que seja cinco dias de julgamento na 2ª Vara do Tribunal do Júri e Auditoria Militar da Comarca de Rio Branco.

O júri popular dos seis acusados de chacina contra uma família boliviana na fronteira do Acre foi marcado para 31 de julho na 2ª Vara do Tribunal do Júri e Auditoria Militar da Comarca de Rio Branco, localizada no Fórum Criminal da Cidade da Justiça.

O crime ocorreu no dia 13 de setembro de 2020, na BR 364, Ramal do Pelé, zona rural boliviana, na região de fronteira com o Acre. Os seis acusados serão levados ao banco de réus para que os jurados decidam se eles devem ser condenados pela morte de uma mulher boliviana e dois filhos após outra filha dela, na época com 14 anos, ter sido estuprada.

Entenda o caso

De acordo com os autos, o pai da adolescente que foi estuprada, serrava madeira e contratou algumas pessoas para ajudarem no serviço, e uma delas, descobriu que a família guardava R$ 20 mil e $d 10 mil bolivianos. A mãe da adolescente trabalhava com mercadorias.

Cedo da manhã, sob ameaça, um deles abusou da adolescente. Quando os pais da adolescente souberam, amarraram o abusador em um tronco de árvore e o pai dela foi até o lado brasileiro para pedir ajuda da polícia para prendê-lo.

Ao perceber a situação, o outro acreano que estava no local correu até em casa, avisou que o parente estava preso na propriedade do boliviano e chamou os familiares para resgatar o suspeito de estupro.

Ao chegarem, pediram todo o dinheiro para a mãe da adolescente e também que soltasse o abusador, sob ameaça de matar a todos. Como o pedido não foi atendido, o grupo baleou a mãe e dois filhos. A adolescente também levou um tiro e se fez de morta. O pai da adolescente não foi morto porque estava em solo brasileiro a procura da polícia.

Os corpos foram jogados próximos a uma árvore, e a casa da família foi queimada.

Crimes

O júri popular irá analisar se os acusados cometerem crime de homicídio, ocultação de cadáver e corrupção de menores. O crime de estupro de vulnerável não será analisado em razão do acusado, o pivô de toda confusão, ter sido assassinado em abril do ano passado.

A previsão é de sejam ouvidas 21 pessoas sendo seis testemunhas pelo Ministério Público, nove de defesa e interrogatório dos seis acusados.

Relembre o caso:

Bandidos invadem colônia, estupram garota e atiram em mãe e irmãos da vítima no Ramal do Pelé

Justiça nega liberdade a adolescente acusado de matar bolivianos no Ramal do Pelé

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Ex-marido de Paula Gomes vai a júri popular por feminicídio em Porto Acre

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Jairton Silveira é acusado de matar a ex-esposa a facadas na frente da filha do casal; Justiça mantém prisão preventiva e prioriza julgamento para este ano.

O presidiário Jairton Silveira Bezerra será julgado por júri popular pelo feminicídio da ex-mulher, Paula Gomes da Costa. A decisão foi proferida pelo juiz Alesson Braz, da 2ª Vara do Tribunal do Júri e Auditoria Militar, ao emitir a sentença de pronúncia que confirma o envio do caso a julgamento popular.

Jairton é acusado de ter cometido o crime com agravantes como motivo torpe, uso de recurso que dificultou a defesa da vítima, descumprimento de medidas cautelares e, ainda, por ter matado Paula na frente da filha do casal. A Justiça manteve a prisão preventiva do réu e, segundo o Tribunal, o julgamento deve ocorrer ainda este ano, já que o processo tem prioridade.

O crime ocorreu na tarde de 27 de outubro do ano passado, na Estrada de Porto Acre, no Loteamento Juarez Távora. De acordo com as investigações, Paula foi atacada com diversas facadas pelo ex-companheiro, que não aceitava o fim do relacionamento. Na ocasião, ela estava acompanhada da filha e do ex-sogro.

Jairton Silveira foi preso dias depois, em 6 de novembro, ao se apresentar na Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher.

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Trio é condenado por assalto a residência com roubo de carro e animais de estimação em Rio Branco

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Criminosos invadiram casa no Conjunto Tropical, agrediram casal e levaram joias, celulares, dois cães e um gato; penas somam mais de 39 anos de prisão.

Três homens acusados de participar de um assalto violento a uma residência no Conjunto Tropical, em Rio Branco, foram condenados pela Justiça do Acre. O crime ocorreu na noite de 9 de fevereiro deste ano e teve grande repercussão por envolver, além de objetos de valor, o roubo de animais de estimação das vítimas.

O juiz Gustavo Sirena, da Vara de Delitos de Roubo e Extorsão da Comarca de Rio Branco, aceitou parcialmente a denúncia do Ministério Público e sentenciou Jamerson Rodrigo Ripardo da Silva e Diones Mendes Pereira a 13 anos, 5 meses e 24 dias de prisão, em regime fechado. Pablo da Silva Oliveira foi condenado a 12 anos, 4 meses e 24 dias.

Segundo a investigação conduzida pelo delegado Yvens Dixon, o trio invadiu a residência, rendeu e agrediu um casal, levando um carro, joias, celulares, dois cachorros e um gato de raça. Jamerson e Diones foram presos por investigadores da Delegacia de Combate a Roubos e Extorsões (DCORE).

As provas reunidas durante o inquérito foram decisivas para a condenação dos três acusados. O quarto denunciado no caso não foi condenado. A defesa ainda pode recorrer da decisão.

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Justiça decreta prisão de homem acusado de feminicídio em Senador Guiomard

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José Rodrigues de Oliveira, de 54 anos, foi preso em flagrante após assassinar a ex-esposa, Luana Conceição, de 45 anos, enquanto ela caminhava para comprar pão.

A Justiça do Acre decretou a prisão preventiva do diarista José Rodrigues de Oliveira, de 54 anos, acusado de matar a ex-esposa, Luana Conceição do Rosário, de 45 anos, na manhã da última sexta-feira (13), no município de Senador Guiomard.

A decisão foi tomada pelo juiz da Vara Estadual das Garantias durante audiência de custódia realizada no Fórum Criminal de Rio Branco. Como o crime foi cometido em flagrante, a Polícia Civil de Senador Guiomard tem o prazo de até dez dias para concluir o inquérito.

Segundo as investigações, Luana foi atacada por José por volta das 6h da manhã, enquanto caminhava para comprar pão. Mesmo tendo sido socorrida por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), ela não resistiu aos ferimentos.

O acusado foi localizado e preso no início da tarde do mesmo dia, em uma área de mata no Ramal do Japonês, por agentes do Grupo Especial de Fronteira (GEFRON). Caso condenado, José Rodrigues poderá cumprir pena que varia de 20 a 40 anos de prisão.

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