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Caso Késia Nascimento: “Justiceira” do PCC é julgada em Rio Branco

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A sessão ocorre na 1ª Vara do Tribunal do Júri, no Fórum Criminal, em Rio Branco.

A presidiária Veralucia Marques Coura, conhecida como “Justiceira do PCC”, está sendo julgada nesta terça-feira, 28, pela morte da jovem Késia Nascimento.

A Juíza Luana Campos, o Promotor Carlos Pescador, o advogado da ré e corpo de jurados estão em Rio Branco.

A acusada será interrogada por meio de vídeo conferência de um presídio de São Paulo.

De acordo com a denúncia apresentada pelo Ministério Público do Acre, a jovem Késia Nascimento foi sequestrada por criminosos e levada para um cativeiro no Bairro Taquari.

No local ela foi julgada e sentenciada a pena de morte pelo “tribunal do crime”. A vítima foi morta e esquartejada. Os restos do cadáver foram jogados no Rio Acre.

Veralucia Marques Coura e Rita Rocha, acompanharam tudo por meio de uma chamada de vídeo de São Paulo.

Segundo a investigação foram elas que determinaram o assassinato da jovem.

Outros envolvidos no crime já foram condenados a quase 200 anos de prisão. Veralucia Marques teve o processo desmembrado.

O crime teria sido motivado, segundo a investigação por por da guerra de organizações criminosas. Até hoje o corpo da vítima não foi encontrado, mas a Polícia Civil concluiu que Kesia Nascimento foi morta com base em depoimentos, interrogatórios e nas provas técnicas.

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Em resposta ao MST, Aprosoja emite nota lembrando que “invasão de propriedade privada é crime”

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Nos últimos dias, uma série de invasões a propriedades rurais em diversos estados do Brasil têm causado preocupação e revolta entre os produtores agrícolas e suas respectivas associações. Em resposta a esses eventos, a Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja Brasil) emitiu uma nota em seu site oficial reiterando que a invasão de propriedade privada é crime e representa um retrocesso ao Estado Democrático de Direito.

“Imagine ter a sua propriedade privada invadida por terceiros, ter prejuízos materiais, perder tempo e dinheiro e não ter a garantia de que vai poder voltar a produzir para recuperar seus investimentos. Este cenário seria inadmissível em qualquer democracia”, destaca a nota da Aprosoja Brasil.

Durante o mês de abril, foram registradas invasões em 24 propriedades rurais em diferentes estados brasileiros, incluindo o Distrito Federal. A Aprosoja Brasil expressa seu repúdio a tais ações e solicita às autoridades competentes que ajam para combater esse tipo de crime em todo o território nacional, punindo os responsáveis conforme a lei.

A entidade também manifesta solidariedade aos produtores rurais, seus familiares e colaboradores, reconhecendo o papel fundamental que desempenham na produção de alimentos essenciais para o país e para o mundo.

É importante ressaltar que as invasões não se limitaram apenas a propriedades rurais, mas também ocorreram em instituições como o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Santa Catarina, além de marchas e acampamentos em diferentes regiões do país.

As ações são atribuídas ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), que emitiu uma carta explicando suas motivações. O MST afirma que luta pela reforma agrária e pela democratização do acesso à terra, argumentando que o governo federal deve cumprir o artigo 184 da Constituição Federal, desapropriando latifúndios improdutivos e assentando famílias que desejam trabalhar e produzir alimentos.

As invasões ocorrem em meio ao lançamento de um programa para reforma agrária pelo governo, coincidindo com a denominada “Jornada de Lutas em Defesa da Reforma Agrária do MST”.

Diante desse contexto, a Aprosoja Brasil enfatiza a importância do respeito à propriedade privada e do cumprimento da legislação vigente, reforçando seu compromisso com o Estado Democrático de Direito e com o desenvolvimento sustentável do setor agrícola brasileir

Fonte: Pensar Agro

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Colombiana que trazia drogas de Bogotá com destino a Rondônia é presa no Acre

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A prisão aconteceu durante uma abordagem de rotina da Polícia Federal, que atua na fronteira do Brasil com o Peru

Uma colombiana que estava transportando cerca de dois quilos de cocaína desde Bogotá, com destino à cidade de Porto Velho, em Rondônia, foi presa em flagrante nesta quarta-feira (17), em Epitaciolândia, no interior do Acre.

A prisão aconteceu durante uma abordagem de rotina da Polícia Federal, que atua na fronteira do Brasil com o Peru. Os agentes perceberam uma alteração nas malas que eram levadas pela viajante, na parte dos puxadores.

Ao serem revistadas, a droga foi encontrada. Ela foi levada para a delegacia e está à disposição da justiça.

“A Polícia Federal atua na região da fronteira com o Peru realizando diligências de patrulhamento fluvial e terrestre e barreiras em locais estratégicos, concentrando esforços no enfrentamento a crimes como o tráfico internacional de drogas praticados nas vias navegáveis e nas vias terrestres que conectam os rios da região”, diz um trecho da nota enviada pelo órgão.

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Kombi com mais de 10 professores e estudante capota em estrada no Acre

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Veículo perdeu o controle ao tentar desviar de buracos

Um acidente envolvendo uma kombi aconteceu na madrugada desta quinta-feira (18) em estrada próximo ao município de Capixaba.

Segundo informações de populares, no veículo estavam 13 professores bolivianos, uma adolescente, além do motorista.

Todos os professores envolvidos foram levados a um posto médico para exames de rotina e estão fora de perigo.

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