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Casal consegue na Justiça adoção de criança abandonada em Epitaciolândia

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Considerando a complexidade e gravidade do caso, a adoção foi tida como a decisão que atende da melhor forma o interesse da criança.

Comarca de Epitaciolândia – Foto: Divulgação

O Juízo da Vara Única da Comarca de Epitaciolândia concedeu a adoção de uma criança de três anos de idade a um casal habilitado. Vítima de abandono dos pais biológicos, a Justiça Acreana concretizou intervenção que garantiu a integração ao lar do casal que mora em Rio Branco, avaliado em condições para renovar a vida de uma criança vulnerável e preencher seu futuro com segurança e amor.

Segundo os autos, a mãe biológica teve o poder familiar destituído pela sua incapacidade civil, por ter transtorno mental e se prostituir para sobreviver. Ela teve oito filhos e quando iniciou o trâmite do processo, estava grávida. Todos os filhos já foram adotados ou colocados em família substituta.

A pessoa identificada como genitor da criança é um idoso, com 67 anos de idade. Ele é agricultor e declarou não ter condições de criar a menina. “Se é pra ela viver como as crianças do bairro, prefiro que seja dada para adoção”, disse em audiência.

A genitora também concordou com a adoção. “Ela foi tirada pelo Conselho Tutelar. Ficava chorando direto, mas não bati nela não. Aí foi pro abrigo”, explicou o ocorrido. Judicialmente, ocorreu a aplicação de medida de proteção, que determinou o acolhimento em uma instituição do município.

Os adotantes não possuem filhos biológicos e tem contato com a criança desde um ano e um mês de idade. Mesmo residindo na capital acreana, deslocavam-se até Epitaciolândia para visita-la. O vínculo afetivo foi confirmado durante o estágio de convivência.

O estudo técnico psicossocial apontou que a adoção proporcionará a continuidade de um desenvolvimento equilibrado, em um lar revestido de paz, felicidade e amor. Eles também estão com a guarda provisória da irmã biológica recém-nascida.

A juíza de Direito Joelma Nogueira compreendeu que os genitores abandonaram materialmente, intelectualmente e afetivamente a filha. Após o acolhimento, o abandono continuou, pois “deixaram de auxiliar no seu sustento e formação, o que revela total falta de preocupação com o desenvolvimento da infante, demonstrando assim, desafeto pela mesma, o que autoriza a destituição do poder familiar”.

Com o deferimento da adoção, os requerentes pleitearam a mudança de nome da criança. O pedido de novo registro é aceito pelo Estatuto da Criança e do Adolescente. “Não há óbice a esse pleito, eles já se sentem pais da criança, que agora terá um novo nome e sobrenome”, concluiu a magistrada.

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Vídeo: Homem dá entrada em hospital após ser agredido a golpes de madeira em Brasiléia

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Um jovem identificado como Oziel de Castro Freitas, de 21 anos, foi socorrido por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – SAMU, após ser vítima de espancamento na Rua 12 de Outubro, no Bairro Três Botequins, na cidade de Brasiléia.

Inicialmente, as autoridades policiais e de socorro, teriam sido alertadas sobre um suposto tiroteio na região. Somente após chegarem no local, encontraram o homem caído na lateral da rua, nas proximidades do antigo Detran.

Oziel estava visivelmente angustiado e reclamava de muitas dores pelo corpo. Equipes do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar do 6º Batalhão estiveram no local e acompanharam a ação de resgate até o hospital.

Os policiais até o momento, só puderam identificar o pedaço de madeira que supostamente foi usado para agredir Ozeil. O mesmo apresentava uma lesão em um dos cotovelos e iria passar por exames e raio-x, para ver teria algum tipo de trauma grave na cabeça e restante do corpo.

As autoridades policiais estiveram no local na tentativa de descobrir quem poderia ter agredido o homem, mas não haviam localizado ninguém ou possíveis testemunhas. Oziel ficaria em observação no hospital.

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Jovem é encontrada morta em casa após companheiro sair pra comprar remédios

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Na manhã desta quinta-feira (18), a comunidade de Rio Branco foi abalada pela descoberta da morte de Thais Oliveira de Andrade, uma jovem de apenas 23 anos. O corpo da vítima foi encontrado dentro de sua própria residência, localizada na rua São Francisco, no bairro Montanhês.

De acordo com informações fornecidas pelas autoridades policiais, Thais, apesar de ser andarilha, possuía laços familiares. Testemunhas relataram que na noite anterior, a jovem retornou para casa acompanhada de uma pessoa que possivelmente seria seu companheiro. Na manhã seguinte, Thais acordou com sintomas semelhantes aos de uma gripe, momento em que seu companheiro saiu para efetuar saques bancários e comprar medicamentos para ela. No entanto, ao retornar, deparou-se com a trágica cena de Thais caída e aparentemente sem vida.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e enviou uma ambulância de suporte avançado para o local. Contudo, ao chegarem, os paramédicos constataram o óbito da jovem. Diante da suspeita de morte, o Samu solicitou a presença da Polícia Militar, que isolou a área para a realização da perícia.

Peritos do Instituto Médico Legal (IML) foram chamados e, após os procedimentos de praxe, o corpo de Thais foi removido para a sede do instituto, onde será submetido a exames cadavéricos.

O caso está sob investigação da Equipe de Pronto Emprego (EPE) e, posteriormente, será conduzido pela Polícia Civil, que buscará esclarecer as circunstâncias que levaram à morte prematura de Thais Oliveira de Andrade.

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Operação Términus: PF desmantela esquema de lavagem de dinheiro ligado ao tráfico de drogas no Nordeste

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Nesta quinta-feira (18/4), a Polícia Federal deflagrou a Operação Términus, visando desbaratar um grupo suspeito de lavagem de dinheiro proveniente do tráfico interestadual de drogas, com foco especial nos estados do Nordeste. A ação resultou no cumprimento de 14 mandados judiciais em endereços localizados na capital, sendo 9 de busca e apreensão e 5 de sequestro de bens, todos emitidos pela Vara de Delitos de Organizações Criminosas de Rio Branco.

Sob a coordenação de cerca de 40 policiais federais da Superintendência Regional no Estado do Acre, a operação foi desencadeada com base em investigações prévias de combate ao narcotráfico.

Os suspeitos enfrentam acusações de lavagem de dinheiro e participação em organização criminosa, crimes cujas penas, somadas, podem alcançar mais de 18 anos de prisão.

Esta operação reforça o compromisso da Polícia Federal no combate ao crime organizado e na desarticulação de esquemas de lavagem de dinheiro relacionados ao tráfico de drogas.

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