Veículo foi localizado no bairro Remanso pela ROTAM e encaminhado à Delegacia de Polícia Civil

A ação foi realizada pelo Grupamento de ROTAM, após terem ciência do crime, rapidamente iniciaram o patrulhamento e conseguiram localizar o veículo no bairro Remanso. Foto: cedida 

A Polícia Militar (PM) recuperou uma motocicleta Honda CB500 X que havia sido roubada em um centro clínico da cidade. A ação foi conduzida pela ROTAM (Rondas Ostensivas Táticas Metropolitanas) da Companhia de Policiamento Especializado do 6° Batalhão.

Após receberem a informação do roubo, os policiais intensificaram o patrulhamento e encontraram a moto no bairro Remanso. O veículo foi levado à Delegacia de Polícia Civil, onde será devolvido ao proprietário e servirá como prova nas investigações para identificar os responsáveis pelo crime.

A rápida atuação da PM evitou que a motocicleta fosse levada para outros municípios ou desmanchada. A corporação reforçou o compromisso com o combate ao roubo de veículos na região.

A motocicleta foi encaminhada para Delegacia de Polícia Civil juntamente com as informações coletadas para restituição à vítima e auxiliar nas investigações. Foto: cedida 

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Durante patrulhamento contra o crime organizado, suspeito foi preso com revólver calibre .38 enquanto fazia suposta entrega sob coação; motocicleta também foi apreendida.

A Polícia Militar do Acre, por meio do 2° Batalhão (2º BPM), prendeu um homem por porte ilegal de arma de fogo na noite da última quarta-feira, 21, no bairro Cidade do Povo, em Rio Branco. A ação ocorreu durante uma operação voltada ao combate de crimes ligados à disputa entre organizações criminosas na região.

Durante as abordagens, uma equipe do grupamento tático interceptou um motociclista que se identificou como entregador. Ao constatar que o condutor não possuía habilitação, os policiais solicitaram que ele desembarcasse do veículo. Foi então que perceberam um peso incomum na bag de entrega, aparentemente vazia.

Na revista, os militares encontraram um revólver calibre .38 carregado com seis munições. Segundo relato do suspeito, ele estaria transportando a arma sob coação, do bairro Cidade do Povo até a Cidade Nova, onde outro indivíduo aguardava a entrega.

Diante dos fatos, o homem recebeu voz de prisão e foi encaminhado à Delegacia de Flagrantes (DEFLA) para os procedimentos legais. A motocicleta também foi apreendida e levada ao pátio do Departamento Estadual de Trânsito (Detran-AC) devido a irregularidades.

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A atuação da Polícia Civil do Acre (PCAC), por meio da Delegacia de Tarauacá, resultou na concessão de medida protetiva de urgência em favor de um homem vítima de violência doméstica. A representação feita pela autoridade policial foi acatada pelo Judiciário após análise de um relatório que indicou risco real à integridade da vítima.

De acordo com a denúncia registrada na delegacia, o homem relatou que, durante um encontro com amigos, foi alvo de insultos verbais e agressões físicas por parte do ex-companheiro. O episódio se agravou quando o acusado teria utilizado uma faca para ferir o braço da vítima, mesmo após tentativas de intervenção por parte dos convidados. Segundo o relato, o agressor estava sob efeito de álcool e entorpecentes no momento da violência.

A vítima solicitou ainda o apoio da Polícia Civil para retirar seus pertences da residência do agressor, temendo novas investidas violentas. Um relatório de avaliação de risco, elaborado pela equipe policial, apontou comportamento agressivo contínuo por parte do autor e uma posição de subjugação da vítima durante o relacionamento, o que fundamentou o pedido com base na Lei Maria da Penha.

A Justiça determinou que o agressor mantenha uma distância mínima de 200 metros da vítima, de seus familiares e testemunhas, além de estar proibido de manter qualquer tipo de contato, seja presencial, por telefone, mensagens ou redes sociais. Ele também não poderá se aproximar da residência da vítima, sob pena de prisão preventiva.

A Polícia Civil de Tarauacá reforça seu compromisso com a proteção de todas as vítimas de violência doméstica, independentemente de gênero ou orientação sexual, e destaca que denúncias podem ser feitas de forma segura e sigilosa nas delegacias ou pelos canais oficiais da instituição.

Fonte: PCAC

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