Acre
Calote: funcionários demitidos da Emater esperam por salário e indenização desde 2016
O órgão diz aguardar até o final do ano para finalizar o pagamento
Há mais de um ano e sete meses os funcionários da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Acre (Emater), que atualmente funciona no prédio da Seaprof, esperam para receber suas indenizações e salários relativos a 2016. A reportagem da ContilNet foi procurada por um dos técnicos demitidos. Ele alega descaso da empresa com os direitos trabalhistas dos funcionários.
De acordo com Benedito Lopes, que trabalhava como técnico no órgão, mais de cem funcionários estão na mesma situação. “A gente assinou um contrato provisório de dois anos, mas com pouco mais de um ano fomos demitidos. Desde então estamos tentando receber a nossa indenização e o salário que ainda falta”, ressaltou Lopes.
De acordo com ele, alguns entraram com uma ação no Juizado Especial de Fazenda Pública (processo n° 0622241-82.2017), com intuito de solucionar o problema. Mas segundo o funcionário, o juiz responsável considera o processo como causa indeferida.
“Eu e outros funcionários demitidos entramos na justiça em busca de nossos direitos, afinal de contas já faz quase dois anos e nada de recebermos o que temos direito”, declarou.
O outro lado
A reportagem procurou representantes da Emater para se pronunciarem sobre o assunto. Segundo eles, a dívida será paga com verba a ser destinada à empresa estatal até o final deste ano.
Um dos representantes jurídicos do órgão disse que toda verba que chega à Emater é para quitar essa dívida. “Hoje temos mais de 90% dos salários deles pagos, está faltando apenas uma folha de pagamento. Quanto às indenizações, elas serão pagas de acordo com o orçamento que nos passam. Acontece, porém, que estamos arcando com uma dívida que não depende só da gente, precisamos de uma verba do governo federal para quitar débitos com funcionários que tiveram seus contratos rescindidos”, ressaltou.
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Acre
PM recuperou mais de 570 veículos no Acre em 2022, aponta balanço
Durante o ano, foram recuperados mais de 570 veículos roubados ou furtados, além de 542 armas de fogo apreendidas e 1.764 apreensões de drogas.
Mais de 570 veículos, furtados ou roubados, foram recuperados no Acre em 2022. É o que aponta o balanço operacional divulgado pela Polícia Militar do Acre esta semana.
Ao todo foram 10.560 operações realizadas, mais de 230 mil pessoas abordadas, 542 armas de fogo apreendidas, 1.764 apreensões de drogas e 6.984 pessoas conduzidas à delegacia.
Além dos números relatados, A PM-AC também inciou a operação ‘Sentinela’.
Confira os dados comparativos entre 2021 e 2022
- Mortes violentas no Acre tiveram aumento de 21%
95 em 2021
236 em 2022 - Em Rio Branco houve diminuição de 10%
107 em 2021
96 em 2022 - Roubos diminuíram em Rio Branco 20%
2.348 em 2021
1.872 em 2022 - Roubos diminuíram no Acre 19%
2.534 em 2021
2.055 em 2022 - Furto de veículo subiu em 1%
247 em 2021
249 em 2022 - Roubo de veículos diminuiu em 35%
728 em 2021
471 em 2022
O comandante geral da PM-AC, coronel Luciano Dias, afirmou que no ano de 2023 o objetivo da corporação é se aproximar cada vez mais da comunidade com programas sociais e operações que visem a proteção da população.
“O policiamento comunitário na proximidade com a comunidade, avançando em postos de policiamento móveis, operações como operação ‘Sentinela, o ‘Vizinhança Solidária’, ‘Maria da Penha’, programas do PROERD, do policiamento escolar. Então é se aproximar cada vez mais da comunidade a fim de aumentar a sensação de segurança e também de poder ampliar a vigilância e atuar fortemente. Esse é o foco prioritário do nosso plano estratégico que envolve todas as unidades da Polícia” explicou.
Operação Sentinela
A “Operação Sentinela” foi deflagrada durante a solenidade e está prevista para ocorrer, inicialmente, em toda Rio Branco. A ação policial agregará todas as unidades operacionais de área, especializadas e comunitárias da instituição, tendo como viés uma aproximação maior com a comunidade.
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Operação Sentinela foi deflagrada durante a solenidade em que foi divulgado o balanço de 2022 — Foto: Reprodução/Asscom
*Estagiário sob supervisão da jornalista Tácita Muniz.
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Acre
Servente geral é perseguido e baleado dentro de escola no interior do Acre
Servidor buscou abrigo dentro da Escola Jader Saraiva Machado, em Porto Acre, onde trabalha. Ele levou dois tiros e foi socorrido pelo Samu. Direção do colégio informou que não havia alunos no momento do crime.
Um servente geral terceirizado da Escola Jader Saraiva Machado da cidade de Porto Acre, interior do estado, foi perseguido e baleado duas vezes dentro do colégio na manhã desta quinta-feira (26). O crime ocorreu quando os servidores chegavam para trabalhar.
Não havia alunos da escola no momento do crime.
Segundo a Polícia Militar (PM-AC), testemunhas relataram que os suspeitos aguardavam o servente em frente ao colégio. Ao perceber a presença dos criminosos, o homem teria buscado abrigo dentro da escola, mas foi alcançado e baleado pelo menos duas vezes no tórax.
Colegas de trabalho da vítima acionaram o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e a PM-AC. Os criminosos fugiram antes da chegada das equipes.
O homem foi levado para o hospital da cidade consciente. A PM-AC informou que o servidor tem passagem pela polícia e já cumpriu pena por furto qualificado.
A direção do colégio informou que a escola está aplicando provas de recuperação para alguns alunos. O último dia de aula seria nesta quinta, mas o encontro foi adiado para segunda-feira (31).
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Acre
Promotor discorda de decisão do júri e decide recorrer da absolvição de policial federal
Por Saimo Martins
Logo após o fim do julgamento na 2ª Vara do Tribunal do Júri de Rio Branco, na Cidade da Justiça, o promotor de Justiça do Ministério Público, Teotônio Rodrigues Júnior, declarou que já protocolou um recurso para recorrer da decisão do júri que absolveu o Victor Campelo Manoel Fernandes, pela morte do estudante Rafael Chaves Frota, 26 anos, em julho de 2016.
Rodrigues contestou a maioria dos jurados que alegaram que houve legítima defesa nos disparos que vitimou o estudante. “Não é caso de legítima defesa. Entendemos que os tiros em local fechado cheio de pessoas não configuram a defesa”, declarou.
O representante de acusação do Ministério Público, adiantou que o recurso já foi aberto nos termos do artigo 593. A decisão de absolvição ocorreu por 4 votos a 3 e foi lida pelo juiz Alesson Braz.
A acusação foi representada pelo promotor de Justiça Teotônio Rodrigues Júnior. Já a defesa do acusado foi feita pelos advogados Wellington Frank dos Santos e Matheus da Costa Moura.
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