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Cotidiano

Brasil cai no ranking de corrupção e alcança pior posição desde 2012

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Foram utilizadas 13 fontes de dados para o cálculo do índice, entre elas instituições como o Banco Central e o Fórum Econômico Mundial.

O índice é calculado com base nos níveis percebidos de corrupção no setor público por especialistas e empresários

Por Estadão Conteúdo

O Brasil alcançou sua pior colocação e a pontuação mais baixa no ranking sobre a percepção da corrupção elaborado pela Transparência Internacional desde 2012. O país aparece na 106ª posição entre 180 países avaliados pelo IPC (Índice de Percepção da Corrupção) em 2019, divulgado nesta quinta-feira (23) pela Transparência Internacional. O relatório da entidade apontou como entraves ao combate à corrupção no país o que classificou como “interferência política” do presidente Jair Bolsonaro em órgãos de controle e paralisação de investigações que utilizavam dados do Coaf.

Em 2018, o país ficou na 105ª colocação, com 36 pontos, e em 2017 alcançou 37 pontos, no 96.º lugar. O índice é calculado com base nos níveis percebidos de corrupção no setor público por especialistas e empresários – quanto menor a nota maior é a percepção de corrupção no país. Foram utilizadas 13 fontes de dados para o cálculo do índice, entre elas instituições como o Banco Central e o Fórum Econômico Mundial.

O Índice usa uma escala de 0 (altamente corrupto) a 100 (muito íntegro). Com 35 pontos, o Brasil aparece com destaque no relatório, que aponta a corrupção como “um dos maiores obstáculos ao desenvolvimento econômico e social do País”.

“Após as eleições de 2018, que foram profundamente influenciadas por acentuada narrativa anticorrupção por parte de diversos candidatos, o Brasil passou por uma série de retrocessos em seu arcabouço legal e institucional anticorrupção”, diz o documento

Também entre os retrocessos na agenda contra a corrupção apontados pela organização está a liminar do presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Dias Toffoli, que em julho do ano passado determinou a paralisação das investigações criminais que utilizavam dados do Coaf e outros órgãos de controle sem autorização judicial prévia. A ação “praticamente paralisou o sistema de combate à lavagem de dinheiro do país”, diz o relatório.

O plenário da Corte reviu a proibição no fim de novembro.

INQUÉRITO

Outro ponto destacado no relatório da Transparência Internacional como negativo é o chamado “inquérito das fake news” do Supremo, determinado por Toffoli e coordenado pelo ministro Alexandre de Moraes, que busca investigar notícias falsas disseminadas e ataques virtuais a ministros da Corte.

“Um inquérito ilegal que secretamente buscava constranger agentes da lei”, afirma a Transparência Internacional.

Sobre Bolsonaro, o documento afirma: “Dentre os desafios atuais, há a crescente interferência política do presidente Bolsonaro nos chamados órgãos de controle e a aprovação de legislação que ameaça a independência dos agentes da lei e a accountability dos partidos políticos.”

Conforme o estudo, 2/3 dos 180 países avaliados tiveram pontuação abaixo de 50 e que o índice médio alcançado foi de 43. “O IPC (Índice de Percepção da Corrupção) de 2019 mostra que a corrupção é mais presente em países onde é maior a influência do dinheiro nas campanhas eleitorais e onde os governos dão atenção apenas às vozes de indivíduos ricos e influentes”, aponta o relatório.

Os cinco mais bem colocados no ranking são Dinamarca (87), Nova Zelândia (87), Finlândia (86), Cingapura (85) e Suécia (85). Os cinco piores são Venezuela (16), Iêmen (15), Síria (13), Sudão do Sul (12) e Somália (9). A região com a maior pontuação foi a Europa ocidental, com pontuação média de 66. Já a pior região no Índice é a África Subsaariana: 32 pontos de 100.

LAVA JATO

Em relação aos países da América Central, do Sul e Caribe, a pontuação média foi de 43 em 100. O estudo coloca o financiamento de partidos políticos e a integridade eleitoral como grandes desafios para a região no combate à corrupção e atribui à Operação Lava Jato a revelação de uma “forte expansão de contribuições políticas ou doações ilegais como parte de um dos maiores escândalos de corrupção da história”. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Gabriel Fontenelle celebra continuidade em Reis na 10ª temporada: “Vai ser demais”

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Recentemente estreou a 10ª temporada da série “Reis”, intitulada “A Decadência”, na tela da Record TV. O ator Gabriel Fontenelle, no ar desde a 9ª temporada, segue na trama com o personagem Semaías, filho do Agur (Pedro Nercessian) e da Evelyn (Rafaela Sampaio). A nova fase da produção promete explorar o ápice do reinado de Salomão e os desafios que levaram à sua queda.

Em suas próprias palavras, o ator mirim diz estar feliz em continuar no elenco da série:“Estou feliz em continuar na série Reis! É uma honra fazer parte dessa história desde a 9ª temporada e interpretar o Semaías. Mal posso esperar para ver o que vai acontecer com o meu personagem e com todos os outros na série. Vai ser demais!”

Fonte: TOP FAMOSOS

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Joana Freymüller destaca-se na 10ª temporada de “Reis” e entrega spoiler sobre sua personagem

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Esta semana estreou a 10ª temporada da série “Reis”, intitulada “A Decadência”, na tela da Record TV. A atriz Joana Freymüller, de apenas 9 anos, interpreta o papel de Basemate, filha mais nova do rei Salomão e Abisague. A nova fase da produção promete explorar o ápice do reinado de Salomão e os desafios que levaram à sua queda.

Presente na série desde a 9ª temporada, Joana compartilha sua jornada na série: “Estou muito feliz de estar também na 10ª temporada de Reis. Eu e minha irmã na série aprontamos muito juntas na 9ª temporada, brincamos, brigamos e vimos nosso pai crescer como Rei de Israel, mas agora teremos que nos unir ainda mais pois muitos desafios nos cercam.”

Joana comentou sobre as cenas desafiadoras e emocionantes que enfrentou durante as gravações, bem como a experiência de trabalhar em cenários deslumbrantes com equipamentos de primeira linha. Ela também revela que sua personagem irá crescer e passará o bastão para a atriz Amanda Orestes.

Fonte: TOP FAMOSOS

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Após tomar vinho, Lexa brinca, dança e escorrega em aeroporto: ‘O vinho humilha’

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Lexa publicou um vídeo nas suas redes sociais, nesta quinta-feira (25), no qual aparece levemente alterada após ingerir bebida alcóolica, durante uma escala realizada em Paris, França, no retorno de sua viagem à Ásia.

No registro, publicado no seu perfil do Instagram, a cantora surge dançando no meio do aeroporto, enquanto uma pessoa toca piano; tropeça, chegando a quase cair no chão; se divertindo ao montar em um carrinho para sua mala e; segura uma garrafa de vinho vazia, ao lado de um amigo. Na legenda, brincou: “O vinho humilha”. ‘

No campo de comentários, é claro, os seguidores de Lexa se divertiram. “Me passa o nome do vinho Lexa? Tô precisando, kkkkkkk…”, brincou uma. “O vinho entra e a humilhação grita 😂”, brincou mais uma. “Quero o nome desse vinho mulher kkk”, diss uma terceira. Confira:

Fonte: TOP FAMOSOS

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