Acre
Associação nipo-brasileira oferta à Prefeitura de Rio Branco intercâmbio no Japão na área de produção agrícola

Associação nipo-brasileira oferta à Prefeitura de Rio Branco intercâmbio no Japão na área de produção agrícola
O prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, recebeu na tarde desta segunda-feira (20), o presidente e o vice-presidente da Associação Nipo Brasileira do Acre (ANBA), Eduardo Kawada e Luciano Sasai, respectivamente.
Kawada retornou há poucos dias de uma viagem oficial ao Japão e trouxe para o prefeito um belo calendário japonês, presente do Consulado do Japão ao gestor. O presidente trouxe também a oportunidade de o Município enviar ao país nipônico um representante para um curso de 30 dias na área de produção agrícola. O intercâmbio será totalmente custeado pelo governo japonês.

Kawada: “O Japão sabe trabalhar muito bem a questão da agricultura” (Foto: Val Fernandes/Assecom)
“É uma parceria do governo japonês, o interesse de oferecer novas tecnologias de agricultura. É uma oportunidade muito boa, para a pessoa passar, através de indicação da prefeitura, um mês no Japão, aprendendo novas técnicas e podendo passar para a população, para poder ajudar… porque o Japão sabe trabalhar muito bem a questão da agricultura, é um país pequeno onde se produz muito, acho que vai ser de grande valia para Rio Branco e para o Acre”, explicou.
O prefeito Tião Bocalom aproveitou a oportunidade para apresentar aos dirigentes da ANBA, o projeto de moradia popular “1.001 Dignidades”, que consiste na construção de 1.001 casas para pessoas que residem em área de risco, alagadiças, em vulnerabilidade social ou sob esgoto a céu aberto. Kawada se comprometeu em levar uma cópia do projeto ao governo japonês.
“O Japão valoriza muito essa questão do meio ambiente, eu acho que é um projeto que vai ser bem avaliado pelo governo japonês e eu espero que a gente tenha uma boa parceria nessa questão também.”
O prefeito Tião Bocalom comentou sobre a oportunidade de buscar novas tecnologias agrícolas no país nipônico.
“Muito proveitosa, a vinda deles aqui, me trouxeram um belo calendário e também a possibilidade de a gente poder, através de um intercâmbio, enviar para o Japão um técnico agrícola para que lá ele possa, durante 30 dias, ter o encontro com novas tecnologias na agricultura. A gente sabe que a agricultura japonesa é muito avançada. Evidentemente que são climas diferentes, mas indo um técnico agrícola para lá, ele vai observar e aprender muitas das técnicas que eles têm para o desenvolvimento de tecnologias novas.”
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Acre
Mais três são detidos por tentativa de invasão ao Hospital de Feijó
Uma ação da Polícia Civil resultou na detenção de mais três envolvidos na tentativa de invasão ao Hospital de Feijó.
Durante a operação foi preso um jovem de 18 anos e dois adolescentes de 16 e 17 anos foram apreendidos.
De acordo com o delegado Railson Ferreira, os três últimos envolvidos no crime estavam em casa.
As ordens judiciais foram cumpridas na manhã deste sábado, 10, em Feijó, no interior do estado.
A tentativa de invasão ao Hospital Geral de Feijó, aconteceu na noite da última terça-feira, 7. Um grupo de criminosos, que usava máscaras de palhaço, tentou invadir a unidade de saúde.
O foco era roubar armas e objetos de funcionários e pacientes. Mas os vigilantes reagiram e houve uma intensa troca de tiros.
Na madrugada seguinte, a tentativa de invasão, dois adolescentes foram apreendidos. Um deles chegou a ser baleado de raspão, na região do abdômen.
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40 medicamentos gratuitos: Cidades do Acre terão unidade da Farmácia Popular
O Governo Federal está retomando o Farmácia Popular do Brasil com a expansão da oferta de medicamentos gratuitos e o credenciamento de novas unidades em municípios de maior vulnerabilidade. No Acre, mais 17 municípios receberão unidades do programa, completando a assistência em todas as cidades do Estado.
Todos os beneficiários do Bolsa Família poderão retirar os 40 medicamentos disponíveis no programa gratuitamente. A iniciativa amplia o acesso à assistência farmacêutica a 55 milhões de brasileiros.
A saúde da mulher terá prioridade. Essa população terá acesso gratuito aos medicamentos indicados para o tratamento de osteoporose e contraceptivos. São produtos que eram oferecidos pelo Farmácia Popular com preços mais baixos (50% de desconto) e que agora passam a integrar o rol de gratuidade, junto com tratamentos para hipertensão, diabetes e asma. Mais de 5 milhões de mulheres que antes pagavam a metade do valor devem ser beneficiadas com a retirada dos produtos de graça.
O Ministério da Saúde diz que também irá facilitar o acesso ao programa para a população indígena atendida pelos Distritos Sanitários Indígenas (Dsei). Para evitar o deslocamento dessa população, será nomeado um representante de comunidade responsável por retirar os medicamentos indicados, sem necessidade de ter um CPF para ser atendido. Essa iniciativa entrará em prática em um projeto piloto no território Yanomami, em Roraima.
Estudos da Universidade Federal da Bahia (UFBA), publicados em 2017, analisaram a relação do Farmácia Popular com o número de internações e óbitos por diabetes e hipertensão. Entre 2006 e 2015, o índice de internações por diabetes caiu 13% e as hospitalizações por hipertensão tiveram redução de 23% em todo país. Já entre 2011 e 2015, o total de mortes por complicações ligadas ao diabetes caiu 8,23%. A queda na mortalidade nos estados da região Nordeste foi cinco vezes superior à média nacional. Esse cenário mostra o papel do programa como fator fundamental na promoção da saúde da população.
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Abrigos estão lotados de imigrantes venezuelanos e preocupa autoridades em Assis Brasil
Na cidade de Assis Brasil, interior do Acre, todos os abrigos montados para acomodar imigrantes dos países vizinhos, como Peru e Venezuela, estão com 100% da capacidade ocupada. A informação foi confirmada pelo prefeito Jerry Correia nesta sexta-feira, 9.
Segundo o gestor da cidade, a grande maioria dos refugiados são venezuelanos e, a grande maioria estão sendo expulsos do Peru e do Chile – ambos países sul-americanos. “Não posso confirmar os números, mas há meses estamos com nosso abrigo sempre lotado. A maioria dos venezuelanos, ocorre que o Chile expulsou milhares que foram para o Peru”, declarou.
Correia alertou que o governo peruano estabeleceu prazos para que os refugiados se regularizem e após isso, serão expulsos. O prefeito teme que os imigrantes possam invadir o Acre pela fronteira. “As agências de inteligência dizem que cerca de 400 mil podem ser expulsos do Peru. A rota seria o Acre, a partir de Assis Brasil”, comentou.
Além disso, os imigrantes também devem lotar a capital Rio Branco e o município de Brasiléia, por essa razão, pede providências do governo federal. “Mas o fluxo de saída daqui para Brasiléia e Rio Branco é diário. Essa é uma política nacional que envolve controle de fronteira”, explicou.
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