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Acre

Ao votar no Acre, Marina Silva fala sobre apoio a Aécio Neves e futuro político pós-eleições

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Ao votar no Acre, Marina Silva fala sobre apoio a Aécio Neves e futuro político pós-eleições

ContilNet

Com mais de uma hora de atraso, a ex-candidata Marina Silva (PSB) votou às 9 horas deste domingo (26) na sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), em Rio Branco. Marina desembarcou numa vam ao lado do marido e seu pai. Tranquila, a ex-senadora posou para fotógrafos, fez selfie com militantes e cumprimentou eleitores.

Já dentro da seção eleitoral, Marina levou aproximadamente 40 segundos para votar. Após, confirmar o voto, ela participou de uma coletiva de imprensa e fez uma avaliação das eleições no primeiro turno, comentou sobre apoio ao candidato Aécio Neves (PSDB) e afirmou que continua neutra nas eleições para governo no Acre.

Marina chega acompanhada do marido à sede do Incra/Foto: Selmo Melo/ContilNet Notícias

Marina chega acompanhada do marido à sede do Incra/Foto: Selmo Melo/ContilNet Notícias

Inicialmente, na coletiva, a ex-ministra fez uma avaliação do processo eleitoral no 1° turno. Ela disse que participou do processo de governo fazendo planos para solucionar os problemas na saúde, educação, segurança pública, meio ambiente e na proteção dos mais fragilizados.

“Infelizmente não fomos para o segundo turno, e nesse turno estou apoiando Aécio Neves, que afirmou que essas questões serão prioridade em seu governo. A população brasileira haverá de prevalecer aquilo que é melhor para o Brasil, e o melhor para nós é respeitar a democracia. Fazer uma proposta que não seja para dividir o país, independente do resultado é fundamental que se tenha uma postura de não permitir que o nosso país seja dividido entre norte e nordeste, entre sul e sudeste e que continue sendo uma diversidade cultural, econômica”, disse.

Marina Silva foi questionada sobre a necessidade da alternância de poder. Ela disse que é uma discussão feita em todo o país, e que para mudar é preciso avaliar as propostas dos candidatos e reafirmou sua posição no estado do Acre.

“No plano nacional apoio Aécio Neves, aqui no Acre eu fico neutra, não manifestei nenhuma posição de acordo com a Rede Sustentabilidade e ficaremos neutros”.

Finalizando a coletiva, Marina falou sobre o seu futuro político e comparou os resultados das últimas eleições a qual se candidatou.

“Assim que terminar as eleições volto pras minhas causas, a política é um ideal, eu faço política para ver um mundo melhor, volto para a minha militância socioambiental. Porém, saímos maiores em 2014 do que em 2010, mais uma vez perdemos ganhando porque mantivemos os princípios e resultamos em mais de 22 milhões de votos”, finalizou.

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Acre

Audiência Pública na Aleac: Edvaldo Magalhães aponta caminhos para fortalecer Segurança Pública

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Em uma audiência pública realizada na manhã desta quinta-feira (24), na Assembleia Legislativa do Acre, o deputado Edvaldo Magalhães do (PC do B), destacou a importância desses encontros para enfrentar desafios cruciais. Com um tom incisivo, o parlamentar ressaltou a necessidade de ir além dos diagnósticos e propor ações concretas. “Valorizo muito esses momentos. Acho muito importante as audiências porque elas expõem questões importantes para a visibilidade pública”.

O deputado enfatizou que a audiência não pode se limitar à mera discussão dos problemas, mas deve focar em soluções práticas para fortalecer o sistema de segurança. “Se a audiência pública cumpre esse papel, é também necessário que a gente não termine esse mutirão de audiências apenas com as constatações. Ficando apenas nos diagnósticos. Ficando apenas na lamentação dos desafios que têm que ser superados”, disse.

Magalhães reforçou ainda a importância de buscar consensos entre diferentes setores e abordagens, destacando a necessidade de a Assembleia apontar caminhos concretos para a melhoria da segurança pública. “A Assembleia, como a casa da mediação, precisa também apontar caminhos”, complementou.

O deputado propôs um cronograma estratégico de ações, mencionando a importância de estabelecer propostas que possam ser implementadas de forma progressiva e eficaz. “Um mutirão de negociações de reestruturação, eu chamo assim, outros chamam de realinhamento, o apelido não importa. A gente sabe do que é que se trata”, sugeriu.

Edvaldo Magalhães concluiu sua intervenção enfatizando a necessidade de transformar os debates em ações concretas que possam beneficiar a comunidade no curto prazo. “Acho que se a gente conseguir pactuar algo nesse sentido, vai ter valido muito a pena a gente ter feito essas audiências, colocado os problemas em cima da mesa e feito um grande pacto”, finalizou.

A audiência pública, que contou com representantes de diversos setores da sociedade civil e especialistas em segurança pública, foi proposta pelo deputado Arlenilson Cunha (PL) e evidenciou a relevância desses espaços para promover diálogos e buscar soluções efetivas para os desafios enfrentados na área da segurança.

Texto: Mircléia Magalhães/Agência Aleac

Foto: Sérgio Vale

Fonte: Assembleia Legislativa do AC

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Gene Diniz destaca desafios na segurança pública do Acre: “Situação salarial dos policiais é preocupante”

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Em uma audiência pública realizada na manhã desta quinta-feira (24), na Assembleia Legislativa do Acre, o deputado Gene Diniz (Republicanos) trouxe à tona questões críticas relacionadas à segurança pública do estado, destacando principalmente os desafios enfrentados pelos policiais militares.

Durante seu pronunciamento, o parlamentar expressou preocupação com a remuneração dos policiais, apontando que “hoje, um soldado entra com R$ 5.500, mas há um novo auxílio que foi dado na gestão passada, onde o soldado ganha R$ 600 e os graduados, os sargentos, R$ 1.000. Isso representa um aumento significativo, porém, ao longo dos anos, há um achatamento salarial que precisa ser enfrentado”, disse.

Gene Diniz, que já atuou como policial militar, trouxe à tona sua experiência pessoal ao mencionar que “meus salários antes de sair da Polícia Militar, hoje na reserva, eram R$ 6.388,00, tirando o auxílio, ficava R$ 5.389,00. Isso com 21 anos de polícia. Imagina aí o que aumentou do salário da Polícia Militar em 22 anos. Praticamente nada”, afirmou.

O deputado ressaltou ainda as dificuldades enfrentadas pelos policiais em relação às promoções, destacando que “aqueles lá de trás, vão passar 10 anos sem ter nenhuma recuperação. É algo que vem do governo para poder melhorar, e vai passar 10 anos com o mesmo curso, com a mesma reclamação, com a mesma remuneração”, complementou.

Além dos aspectos salariais, Gene Diniz também abordou a importância da segurança jurídica para os operadores de segurança pública. Ele citou exemplos de situações em que policiais foram questionados judicialmente por suas ações e ressaltou a necessidade de apoio e respaldo para os profissionais da área.

Ao concluir sua participação na audiência, o deputado destacou a importância de se investir na valorização dos profissionais da segurança pública, afirmando que “o Polícia Militar está trabalhando dobrado para manter a segurança do nosso Estado. É difícil a situação. Sei como é difícil trabalhar em um RP, porque trabalhei 16 anos em serviço operacional. Sei como funciona as RP ou o giro”, finalizou.

Texto: Mircléia Magalhães/Agência Aleac

Foto: Sérgio Vale

Fonte: Assembleia Legislativa do AC

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Arlete Amaral se desliga do cargo de vereadora e assume Secretaria de Assistência Social em Brasiléia

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Vereadora e Vice-Presidente do Legislativo Municipal abandona mandato para encabeçar a pasta de Assistência Social

Nesta quarta-feira, 24 de abril, o município viu uma mudança significativa na gestão de sua Secretaria de Assistência Social. Arlete Amaral, vereadora e vice-presidente do poder legislativo local, foi empossada no cargo, substituindo Djahilson Américo, que deixou a função para buscar uma vaga no legislativo como pré-candidato a vereador.

A transição exigiu que Arlete se desligasse de suas responsabilidades como vereadora, passando o posto para seu suplente, João Rocha. Essa movimentação política, embora rotineira em certos aspectos, traz consigo implicações importantes para a dinâmica política do município.

Enquanto Djahilson Américo se lança em uma nova empreitada política, buscando representar os interesses da comunidade no poder legislativo, Arlete Amaral assume uma nova responsabilidade administrativa. Sua entrada na Secretaria de Assistência Social demonstra uma mudança de foco e prioridades, colocando-a no centro das ações voltadas para o bem-estar e desenvolvimento social da população local.

Em entrevista, Arlete expressou sua determinação em fazer uma gestão eficiente e voltada para as necessidades reais da comunidade, destacando a importância do trabalho em equipe e da colaboração com outros órgãos e entidades sociais.

Surpreendendo muitos, Arlete também anunciou que não pretende mais se candidatar ao cargo de vereadora, optando por se dedicar integralmente à sua nova função na Secretaria de Assistência Social.

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