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Acre

“Ano que vem vai ser com ela”, declara Gladson sobre Mailza durante final do rodeio na Expoacre Juruá

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Durante a final do rodeio na Expoacre Juruá neste sábado, 5, o governador Gladson Camelí reforçou publicamente que a vice-governadora Mailza Assis deve assumir o comando do Estado do Acre em abril de 2026, quando ele deixará o cargo para disputar uma vaga no Senado Federal.

“Ano que vem vai ser com ela”, afirmou Gladson, em meio à vibração do público e aos aplausos na arena do rodeio, um dos momentos mais aguardados da tradicional feira.

Em tom descontraído, Mailza Assis também discursou destacando o desafio de manter o alto nível da festa no próximo ano. “Dessa vez o nosso governador arrasou, me colocou no imprensado para o ano que vem. Como é que eu vou bater a festa que o governador promoveu este ano? O senhor vai mandar emenda para mim do Senado para fazer!”, brincou.

Ao lado de Mailza, Gladson Cameli ressaltou a importância de valorizar os competidores e a cultura do rodeio, que movimenta milhares de pessoas todos os anos na região do Juruá. “E vocês, guerreiros, não desistam. Vocês me representam, representam o Estado. E a minha vice-governadora, que me representa, porque ela já se danou aqui, porque ano que vem vai ser com ela. E nós estamos juntos. Valeu, pessoal!”, afirmou.

O governador ainda anunciou, de forma bem-humorada, que para o próximo ano, além da já tradicional premiação com uma caminhonete para os vencedoresdo rodeio, também vai premiar o Três Tambores com uma caminhonete.

A noite, marcada pela celebração da cultura, pela força do agronegócio e pelo carinho da população do Vale do Juruá, também abriu espaço para sinalizar os rumos políticos do Estado, com a confirmação de que Mailza Assis deve assumir o governo no próximo ano.

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Acre

MPF abre inquérito para apurar precariedade em escola indígena de Tarauacá

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O Ministério Público Federal (MPF) instaurou nesta quinta-feira, 17, um inquérito civil para investigar a precariedade na estrutura da Escola Estadual São José I, localizada na Aldeia São Vicente, Terra Indígena Rio Humaitá, em Tarauacá (AC).

Segundo a denúncia que motivou a apuração, a unidade de ensino apresenta sérios problemas de infraestrutura. Entre os relatos estão paredes quebradas, piso e escadas deteriorados, goteiras que comprometem as aulas durante o período chuvoso, falta de cadeiras adequadas, obrigando os alunos a assistirem às aulas deitados no chão, além de banheiros em condições precárias de higiene. O quadro utilizado nas aulas foi providenciado pelos próprios moradores da aldeia.

O MPF destaca que a escola foi construída em 2012 e, conforme informações prestadas pela Secretaria de Estado de Educação do Acre (SEE/AC), nunca passou por serviços de manutenção predial. A Divisão de Manutenção e Obras da secretaria informou ainda que não há previsão imediata para reforma ou construção de nova sede, mas que será elaborada uma agenda de visita técnica, condicionada às condições de navegabilidade do rio, para avaliar a situação in loco.

Outro ponto identificado é a ausência de estrutura para o armazenamento de alimentos perecíveis, o que compromete o fornecimento da merenda escolar. De acordo com o Departamento de Alimentação Escolar, a escola não possui cantina, freezer ou geladeira, dificultando a logística de distribuição de alimentos.

O prourador da República Luidgi Merlo Paiva dos Santos, responsável pelo caso, determinou a abertura do inquérito com prazo inicial de um ano, com o objetivo de apurar irregularidades na prestação dos serviços educacionais pela SEE/AC na escola indígena.

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Acre

Diante da ameaça do sarampo, Gladson faz apelo direto à população: “procurem os postos”

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Foto: Whidy Melo/ac24horas

Durante evento de entrega de certificados de cursos profissionalizantes, realizado no auditório Rio Moa, na sede do Sebrae em Rio Branco, o governador Gladson Cameli comentou, nesta quinta-feira, 17, o decreto que estabelece estado de emergência em saúde pública no Acre, devido ao risco iminente de reintrodução do sarampo no estado. A medida, publicada no Diário Oficial do Estado, tem validade de 90 dias.

A decisão se baseiou em parecer técnico da Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre), que apontou o avanço da doença em países vizinhos, especialmente a Bolívia, que já declarou emergência nacional e registra mais de 100 casos confirmados. A preocupação se intensificou diante da proximidade geográfica e da circulação transfronteiriça.

Em entrevista à imprensa, Gladson Cameli fez um apelo direto à população acreana sobre a gravidade da situação. “É uma preocupação que nós temos no governo. Nós declaramos já estado de emergência para justamente chamar a atenção, pedir para a população que se vacine, vacine-se. Está tendo sim essa crise. Na Bolívia está tendo muitos casos. Nós sabemos que a Bolívia faz fronteira com o Acre e nós temos que pedir também a cooperação da população: que procure os postos de saúde, que vá lá fazer a prevenção, tomar vacina, para que a gente não tenha aí números piores. Mas é uma grande preocupação nossa, sim”, afirmou o governador.

Questionado sobre as providências já adotadas, o chefe do Executivo estadual confirmou o apoio do governo federal e o reforço na campanha de vacinação. “Com toda certeza. Inclusive, o próprio Ministério da Saúde já colocou uma equipe aqui disponível para atender. E estamos nessa campanha, que a população procure os postos de saúde para se vacinar, para que depois não aconteçam aí situações mais graves”, ressaltou.

Com o decreto, a Sesacre está autorizada a adotar medidas urgentes e prioritárias, incluindo a mobilização de recursos e equipes técnicas.

 

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Acre

Nível do Rio Acre segue em declínio, aponta Defesa Civil de Rio Branco

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Foto: Whidy Melo/ac24horas

O nível do Rio Acre voltou a apresentar leve queda nesta quinta-feira, 17, conforme boletim diário divulgado pela Defesa Civil Municipal. Às 5h13, a medição indicou 1,69 metros, o que representa um recuo de 5 centímetros em relação ao dia anterior.

Além da baixa do manancial, não foi registrada precipitação nas últimas 24 horas em Rio Branco. O rio está muito abaixo da cota de alerta, fixada em 13,50 metros, e da cota de transbordo, que é de 14 metros.

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