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Ação integrada das polícias civis do Acre e São Paulo resulta na prisão de suspeito de abuso sexual infantil

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Suspeito oferecia créditos de Free Fire e Roblox para atrair adolescentes, abusava sexualmente das vítimas e compartilhava os registros na internet. A polícia apreendeu celulares, pen-drives e computador usados nos crimes. Fotos: cedidas.

Uma operação integrada entre as Polícias Civis do Acre (PCAC) e de São Paulo, em cumprimento de mandado de busca e apreensão constatou a veracidade dos fatos em que suspeito abusava sexualmente de adolescentes do sexo masculino e produzir material relacionado à exploração sexual infantil em Rio Branco. O homem havia sido preso no dia 26 de maio, quando foi Registrar um Boletim de Ocorrência e foi constatado que o mesmo estava com um mandado de prisão em aberto da justiça de São Paulo.

Investigadores da Delegacia de Atendimento à Criança e ao Adolescente Vítima (DECAV/AC), cumpriram o mandado de busca e apreensão, revelaram que J.C.S. utilizava artifícios para atrair e manipular as vítimas. Segundo apuração policial, ele oferecia créditos para jogos eletrônicos populares entre o público infantojuvenil, como Free Fire e Roblox, como forma de se aproximar dos adolescentes.

Após conquistar a confiança dos jovens, o suspeito os levava a locais previamente escolhidos, onde cometia os abusos sexuais. Os crimes eram registrados em fotos e vídeos, que depois eram compartilhados em ambientes virtuais, agravando ainda mais o impacto das ações criminosas.

Além dos crimes praticados na capital acreana, as investigações revelaram que J.C.S. também cometia estupro virtual, alcançando vítimas em diversas regiões do Brasil. Uma dessas vítimas foi identificada pela Polícia Civil de São Paulo, que, ao investigar o caso, descobriu que o suspeito já estava sendo monitorado pelas autoridades do Acre pelos mesmos delitos.

ação conjunta demonstra o compromisso das forças de segurança em proteger nossas crianças e adolescentes. Foto: cedida.

Durante o cumprimento do mandado de busca e apreensão, os policiais recolheram smartphones, pen-drives e um computador utilizados para a prática dos crimes. O material apreendido será agora analisado por peritos, com o objetivo de aprofundar as investigações e identificar outras possíveis vítimas.

J.C.S. foi preso e atualmente se encontra custodiado no sistema prisional do Acre, à disposição da Justiça. O caso segue sob investigação.

A operação representa o desfecho de uma apuração minuciosa, que contou com o trabalho articulado de equipes especializadas de inteligência policial dos dois estados. Essa prisão demonstra o comprometimento das polícias civis em todo o país com o enfrentamento à exploração sexual de crianças e adolescentes. A atuação conjunta é fundamental para desmantelar redes criminosas que ultrapassam as fronteiras estaduais.

As Polícias Civis de ambos os estados continuam colaborando para combater a exploração sexual infantil e garantir a punição dos responsáveis. A população pode colaborar com as investigações e denúncias por meio dos canais oficiais de atendimento das Polícias Civis, com a garantia de anonimato para os denunciantes.

 

Fonte: PCAC

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Grávida de seis meses é agredida a pauladas pela própria irmã em Rio Branco

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Vítima sofreu dores abdominais e foi encaminhada à maternidade; Polícia não foi acionada e caso ainda não foi registrado

Uma mulher grávida de seis meses foi vítima de agressão física na noite desta quinta-feira (19), em Rio Branco. Rosa Maria Leitão Godoi, de 33 anos, relatou ter sido atacada pela própria irmã com golpes de ripa durante uma discussão em um apartamento na capital acreana.

Segundo informações da vítima, ela estava na companhia da irmã e do cunhado quando, após um desentendimento, a irmã se armou com uma ripa de madeira e passou a desferir agressões. Rosa Maria conseguiu fugir e buscou socorro em um ponto de mototaxistas na Rua Gavião, em frente à URAP Roney Meireles, no bairro Adalberto Sena.

Mototaxistas que presenciaram a cena prestaram ajuda e acionaram o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que enviou uma ambulância de suporte básico. Após avaliação clínica, a equipe médica optou por encaminhar Rosa Maria à Maternidade Bárbara Heliodora devido às fortes dores abdominais apresentadas, para exames mais detalhados e monitoramento da saúde da gestante e do bebê.

Apesar da gravidade do caso, a Polícia Militar não foi acionada e, até o fechamento desta matéria, a ocorrência ainda não havia sido formalmente registrada na Polícia Civil. A vítima deve prestar depoimento assim que estiver em condições clínicas adequadas.

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Sem polícia na fronteira, prefeito de Plácido teme que violência volte a tomar conta

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Desde o último sábado, 14, as forças de segurança deixaram o posto de fiscalização de acesso à Vila Evo Morales, deixando a fronteira aberta e, consequentemente, a população sem segurança. Com a ausência da barreira policial, o prefeito Camilo Silva teme que membros de facções criminosas voltem a atacar pessoas de bem para roubar carros, especialmente na zona rural.

A retirada dos policiais que atuavam na barreira da ponte que divide os dois países sequer foi comunicada ao prefeito. Por sua vez, o secretário Américo Gaia explicou que os agentes foram deslocados para apoiar a Operação Suçuarana, do ICMBio, e que, tão logo a missão termine, os policiais retornarão para Plácido de Castro.

Para se ter uma ideia da importância da barreira, que foi estrategicamente instalada na via de acesso à ponte que liga o Brasil à Bolívia, desde sua criação a violência nos municípios de Plácido de Castro e Acrelândia caiu drasticamente. O número de assaltos foi reduzido a quase zero. Antes disso, as duas cidades estavam no topo do ranking estadual de registros de furtos e roubos de caminhonetes e máquinas agrícolas.

Agora, com a retirada da barreira, o prefeito Camilo Silva, que inclusive ajuda a manter os policiais na fronteira com recursos próprios do município, teme que a criminalidade volte a agir. “Para nós, hoje, a barreira representa a maior estratégia de segurança que o município tem”, comentou o prefeito.

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Matricídio: Filho que matou a própria mãe é considerado semi-imputável

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Eduardo da Costa Azevedo, foi preso em flagrante na tarde de dois de novembro do ano passado. Horas antes, segundo a denúncia, após uma discussão no interior da casa da família

O acusado permanece preso desde a data do crime. Com a conclusão do laudo de insanidade mental, o processo que estava suspenso, será reativado e vai seguir os tramites normais. Foto: arquivo

O laudo pericial psiquiátrico que avaliou a saúde mental do jovem Eduardo da Costa Azevedo, preso pela acusação de matar a própria mãe, o procedimento foi finalizado sete meses após a instauração do incidente de insanidade mental.

O documento, revela, que no dia do crime, Eduardo da Costa, era portador de “perturbação da saúde mental”, diagnosticada como Transtorno Depressivo Recorrente, a qual resultou em uma “incapacidade parcial de determinação”.

O acusado, segundo a avaliação, compreendia a reprovabilidade do assassinato, mas a capacidade dele de auto determinar, de controlar os impulsos e o comportamento, na hora da ação, encontrava-se parcialmente comprometida por conta da condição psíquica, o que o torna semi-imputável.

Ainda, de acordo com o laudo, Eduardo da Costa, necessita de tratamento psiquiátrico em regime ambulatorial. O documento classifica ainda, que o acusado apresenta risco de suicídio e periculosidade moderados.
Também foi sugerido pelos profissionais, um prazo mínimo de medida de segurança de dois anos.

O laudo da equipe de peritos foi aceito pelo juiz da 1ª Vara do Tribunal do Júri Fábio Farias. Com a decisão, em caso de uma condenação, o magistrado tem que aplica a semi-imputabilidade declarada.

O que pode resultar na redução da pena, em casa de condenação, ou se, entender, que o réu necessita de tratamento, substituir a prisão por medida de segurança, no caso, uma internação ou tratamento ambulatorial.

Eduardo da Costa Azevedo, foi preso em flagrante na tarde de dois de novembro do ano passado. Horas antes, segundo a denúncia, após uma discussão no interior da casa da família, na Rua Álvaro Inácio, no Conjunto Esperança, ele matou a própria mãe.

Marcia Maria da Costa, foi morta a golpes de faca na cozinha do imóvel

O acusado permanece preso desde a data do crime. Com a conclusão do laudo de insanidade mental, o processo que estava suspenso, será reativado e vai seguir os tramites normais.

O Ministério Público do Acre e a defesa do réu ainda devem ser manifestar sobre a decisão.

Eduardo da Costa Azevedo, preso pela acusação de matar a própria mãe, o procedimento foi finalizado sete meses após a instauração do incidente de insanidade mental. Foto: arquivo

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