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“Abusador de mulheres”: a ex-presidente da Bolívia Jeanine Añez criticou Alberto Fernández e o comparou a Evo Morales
Do seu encarceramento em uma prisão de La Paz, ex-presidente da Bolívia referiu-se à denúncia de violência do ex-companheiro e ex-presidente argentino.
A ex-presidente interina da Bolívia, Jeanine Añez , fez referência à denúncia de violência física que Fabiola Yañez apresentou contra o ex-presidente da esquerda argentino Alberto Fernández , seu companheiro há quase dez anos. Da prisão, por meio de uma mensagem no X, Añez o chamou de “abusador de mulheres”.
Junto com uma fotografia em que o ex-presidente é visto ao lado de Evo Morales , escreveu:
“ Autores de crises económicas nos países onde o socialismo do século XXI foi implementado, cúmplices de fraudes na Bolívia e, ainda por cima, abusadores de mulheres. Eles se cobrem entre si. Este é o duplo padrão dos chamados “progressistas”. Os defensores dos seus crimes estão em silêncio .”
Em sua mensagem, a ex-presidente da Bolívia – que está presa em La Paz desde março de 2021 – fez referência à suposta fraude eleitoral que em 2019 levou à saída de Evo Morales do Governo e às acusações contra ela por supostas relacionamentos com menores. Contudo, nenhum dos dois casos foi elucidado pela Justiça boliviana.
“Cuidei desse homem por tantas coisas que os vídeos que apareceram são pequenos comparados ao que ele fez”, disse Yañez ao lembrar os ataques que sofreu e revelou que nos últimos dois meses foi submetida a assédio telefônico e recebeu ameaças. “Essa pessoa (Fernández) esteve durante dois meses – todos os chats estão aí e muita gente sabe disso – me ameaçando dia sim, dia não que se eu fizesse isso, se eu fizesse aquilo, ele iria se suicidar. Isso não é feito, isso é crime”, afirmou.
Após a divulgação da denúncia de violência de gênero contra ele, o ex-presidente publicou um breve comunicado em sua conta X, no qual afirmava: “A verdade dos fatos é outra. Direi apenas que é falso e que aquilo de que agora me acusa nunca aconteceu” e acrescentou que não fará mais declarações aos meios de comunicação mas apresentará perante os tribunais “as provas e os testemunhos que revelarão o que realmente aconteceu. ”
Enquanto a investigação está em andamento, o juiz federal Julián Ercolini impôs a proibição de Fernández se aproximar a menos de 500 metros de Yáñez, que atualmente mora em Madri, na Espanha, e de fazer contato com ela por qualquer meio. Da mesma forma, proibiu-o de sair do país e ordenou-lhe que “cessasse os atos de perturbação ou intimidação” contra o sua ex-companheira.
O crime de lesões leves tem pena de um mês a um ano de prisão, conforme estipula o Código Penal. Porém, quando ocorre a circunstância agravante da violência de gênero, a pena varia de seis meses a dois anos de reclusão.
O Governo de Javier Milei, através do porta-voz presidencial, garantiu que colaborará com a Justiça em tudo o que for necessário neste caso.
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Operação da Polícia Civil investiga assassinatos e prende líder de facção criminosa
No momento da abordagem policial, ele resistiu à prisão, utilizando seu enteado de 16 meses como escudo humano. Durante a tentativa de fuga, o acusado jogou as armas no vaso sanitário e resistiu à retirada da criança
Nesta sexta-feira (13), a Polícia Civil de Rondônia, por intermédio da 1ª Delegacia de Guajará-Mirim, deu início à Operação Donum Vanitatis, com o objetivo de desvendar cinco crimes de homicídio e quatro de tentativa, decorrentes de conflitos entre facções criminosas.
As investigações tiveram início após o assassinato de G. da S. N., ocorrido em março de 2024. Parte da quadrilha foi presa, e as armas apreendidas durante a operação foram submetidas a exames balísticos, que confirmaram sua utilização não só no homicídio de G. da S. N., mas também nos homicídios de F. F. D. e P. H. de O. D. As duas últimas vítimas pertenciam à facção rival.
Mesmo após as prisões e apreensões de armas, novos assassinatos ocorreram, incluindo as execuções de J. L. C. e C. S. S., que foram mortos com disparos de arma de fogo no rosto.
As investigações apontaram que E. do N., vulgo “Tchooze”, vice-dirigente de uma das facções, liderou um ataque recente que resultou em lesões graves a uma vítima de 65 anos na zona rural do bairro Comara.
Nesta sexta, E. do N. foi localizado armado com duas pistolas. No momento da abordagem policial, ele resistiu à prisão, utilizando seu enteado de 16 meses como escudo humano. Durante a tentativa de fuga, o acusado jogou as armas no vaso sanitário e resistiu à retirada da criança. Mesmo assim, foi desarmado e autuado em flagrante, enquanto a criança foi resgatada em segurança.
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Caixão cai de carro funerário no meio de avenida em Osasco (SP)
Nas imagens que circulam nas redes sociais, é possível ver parte do trânsito paralisado no momento do ocorrido
Um caixão, que era transportado por um carro funerário, caiu do veículo em uma rua movimentada da cidade de Osasco, na região metropolitana de São Paulo, na última segunda-feira (9).
Nas imagens que circulam nas redes sociais, é possível ver o caixão no asfalto da via, paralisando parte do trânsito local, enquanto outros veículos buzinam e desviam. Instantes após a queda, o carro que transportava o caixão da ré e o recolhe.
A Tempo Funerária Souza se manifestou nas redes sociais e se desculpou pelo fato, e destacou que o caso não condiz com os “padrões rigorosos de cuidado e dignidade” da empresa. Em nota, a Prefeitura de Osasco lamentou o ocorrido.
Fonte: CNN
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Moraes bloqueia R$ 18 mi do X e Starlink, transfere dinheiro para União e libera contas
Valor foi bloqueado para garantir pagamento de multas da plataforma
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), liberou as contas bancárias e os ativos financeiros do X (antigo Twitter) e da Starlink Brasil, depois de bloquear um total de R$ 18,3 milhões das empresas.
Foram bloqueados:
R$ 7.282.135,14 das contas do X Brasil:
R$ 11.067.864,86 da Starlink Brazil Serviços de Internet Ltda.
O valor é o correspondente a multas devidas pela plataforma à Justiça. Moraes determinou que o montante seja transferido para os cofres da União.
O STF foi comunicado na quinta-feira (12) pelo Banco Citibank S.A. e pelo Itaú Unibanco S.A. que haviam concluído as transferências para a conta da União no Banco do Brasil.
A decisão de transferir o dinheiro foi tomada por Moraes na quarta (11).
O bloqueio das contas das empresas foi determinado por Moraes para garantir o pagamento das multas impostas pelo STF ao X.
A empresa foi multada por não retirar conteúdos após ordem do STF em investigações em andamento, além de ter retirado os representantes legais do Brasil.
Por CNN
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