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Cotidiano

AABB vai promover 29ª edição da Copa Ouro Futebol Soçaite

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Foto AABB: Torneio é um dos mais tradicionais realizado no Estado

A AABB promove a partir do sábado, 13, a 29ª edição da Copa Ouro de Futebol Soçaite, um dos eventos esportivos de maior tradição realizado no Acre. A competição começa com Torneio Início, a partir das 14h30.

“Fechamos todos os detalhes da Copa Ouro e a realização desse torneio é sempre um motivo de muita satisfação. Essa ideia surgiu em um grupo de amigos no clube e acabou tornando-se um grande evento”, comentou o presidente da AABB, Walter Luiz.

Mais de 300 jogadores

A Copa Ouro 2024 será disputada por mais de 300 jogadores nas três categorias.

“Formamos 20 equipes. Os números da Copa Ouro são bem expressivos e mais uma vez teremos um torneio democrático onde todos podem jogar”, afirmou o dirigente.

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Cotidiano

Corpo de Bombeiros intensifica buscas por jovem desaparecido no Rio Acre

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O protocolo de buscas do CBMAC normalmente prevê um período de 72 horas para operações de busca com submersão (mergulho). No entanto, diante das circunstâncias, a equipe ultrapassou prazo

Corpo de Bombeiros percorreu cerca de 20 km nas buscas. Foto: Ingrid Kelly/Secom

O governo do Acre, por meio do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Acre (CBMAC), segue empenhado nas buscas pelo jovem Roger Matos dos Santos, de 18 anos, desaparecido nas águas do Rio Acre, em Rio Branco, desde o último sábado, 15. As equipes especializadas realizaram operações intensivas para localizar o jovem, enfrentando desafios impostos pelas condições do rio, que atualmente encontra-se acima da cota de transbordamento em Rio Branco.

De acordo com o sargento Francisco Assunção, chefe da operação de busca, a corporação tem utilizado técnicas de mergulho somado com buscas superficiais para aumentar as chances de sucesso na operação. “Estamos no quinto dia de buscas e seguimos com trabalho minucioso. O rio apresenta correnteza forte e vários balseiros que dificultam a navegação e os mergulhos. Mesmo assim, nossa equipe não está medindo esforços para encontrar Roger”, destacou o Sargento.

Perguntado ao sargento Francisco Assunção e à equipe com relação a fisiologia do corpo humano em meio aquático, responderam que os bombeiros trabalham com uma estimativa de tempo para que Roger venha a emergir naturalmente: “Estamos atentos a esse fator para que possamos localizar o jovem o mais rápido possível”, explicou Assunção.

Sargento Francisco Assunção afirmou que as buscam seguem até quinta-feira, 20. Foto: Ingrid Kelly/Secom

A família da vítima acompanha de perto os trabalhos e tem recebido atualizações constantes sobre o andamento da operação. “Já conversamos com os familiares e explicamos a complexidade das buscas. Eles compreenderam que estamos dando nosso máximo para trazer uma resposta para essa situação tão difícil”.

Rosiane da Silva Matos, mãe da vitima, destacou o trabalho incansável da equipe de resgate e a importância das buscas para sua família. “Os bombeiros estão de parabéns pelo esforço que estão fazendo. Eu espero que eles continuem, porque meu filho era tudo para mim. Enquanto não encontrarem o corpo dele, eu não sairei dali. Tenho certeza de que cada bombeiro entende a dor de perder um filho. Meu filho merece um enterro digno”, afirmou emocionada.

O protocolo de buscas do CBMAC normalmente prevê um período de 72 horas para operações de busca com submersão (mergulho). No entanto, diante das circunstâncias, a equipe ultrapassou esse prazo, reforçando o compromisso da corporação em encontrar Roger e atendendo o clamor da família neste momento.

Corpo de Bombeiros intensifica buscas por jovem desaparecido no Rio Acre. Foto: Ingrid Kelly/Secom

“Nossa missão é dar uma resposta à família e à sociedade. Cada operação tem suas particularidades, e estamos utilizando toda a nossa experiência e técnica para trazer um desfecho a essa ocorrência”, concluiu Francisco Assunção.

O Corpo de Bombeiros continua monitorando o Rio Acre e pede que qualquer informação relevante seja repassada às autoridades para auxiliar nas buscas.

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Cotidiano

Energisa lidera ranking de reclamações no Acre em 2024, aponta Procon

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Bancos Bradesco e Brasil aparecem em seguida no levantamento, que visa promover transparência e melhorias no atendimento ao consumidor

A publicação do levantamento tem como objetivo informar a sociedade, incentivar melhorias no atendimento e subsidiar políticas públicas. Foto: internet

O Instituto de Proteção e Defesa do Consumidor do Acre (Procon/AC) divulgou, na semana passada, o ranking das empresas mais reclamadas no estado em 2024. A Energisa, concessionária de energia, ocupa o topo da lista, com 271 reclamações registradas. Na sequência, aparecem o Banco Bradesco, com 116 ocorrências, e o Banco do Brasil, com 113.

De acordo com o Procon, as empresas que integram o ranking são aquelas que tiveram reclamações relacionadas a descumprimento de acordos, reincidência em condutas já criticadas ou violações graves dos direitos do consumidor. A publicação do levantamento tem como objetivo informar a sociedade, incentivar melhorias no atendimento e subsidiar políticas públicas.

Em nota, a Energisa afirmou que a maioria das demandas recebidas via Procon refere-se a esclarecimentos de dúvidas e negociação de débitos. Já o Bradesco destacou que monitora as reclamações e trabalha ativamente na busca por soluções.

O Procon/AC reforça que a divulgação do ranking é uma ferramenta para promover transparência e pressionar por melhorias no serviço ao consumidor. O Banco do Brasil não se manifestou.

Veja, a seguir, a lista com as 10 empresas mais reclamadas no Acre:

1) Companhia de Eletricidade do Acre (271)

2) Banco Bradesco (116)

3) Banco do Brasil (113)

4) Claro (99)

5) Banco Pan (96)

6) OI (76)

7) Banco BMG (75)

8) Banco Santander (67)

9) Caixa Econômica Federal (58)

10) Banco Daycoval (56)

Procon com marco em sustentabilidade e eficiência no atendimento ao consumidor acreano

A sede do Instituto de Proteção e Defesa do Consumidor do Acre (Procon), localizada na Avenida Nações Unidas, em Rio Branco. Além de proporcionar um atendimento mais eficiente e humanizado à população, o prédio representa um marco para a administração pública estadual, sendo o primeiro do governo a contar com energia renovável.

Atendimento eficiente e infraestrutura moderna

O Procon Acre foi projetada para oferecer um ambiente moderno e acessível, proporcionando mais conforto aos cidadãos que buscam orientação e resolução de conflitos nas relações de consumo. Com ampliação da estrutura, o espaço conta com salas equipadas para atendimento individualizado, auditório para palestras e capacitações, além de espaços destinados à equipe técnica do órgão.

Desde a implantação do Sistema Nacional de Informações de Defesa do Consumidor (Sindec), seguido pelo Sistema do ProConsumidor e da plataforma Consumidor.gov, o Procon/AC realizou mais de 270 mil atendimentos, consolidando-se como referência na defesa do consumidor. Além disso, a instituição promoveu mais de mil ações educativas entre 2021 e 2024, com palestras, distribuição de material informativo e participação em eventos comunitários. Na área de fiscalização, foram realizadas mais de 7 mil ações para garantir o cumprimento do Código de Defesa do Consumidor.

A sede do Procon/AC é um marco para a defesa dos direitos do consumidor no nosso estado. Com uma estrutura moderna e mais acessível, podendo oferecer um atendimento mais eficiente e humanizado. Foto: internet

Histórico e fortalecimento do Procon Acre

Criado em 2000, o Procon passou por diversas mudanças ao longo dos anos. Em 2019, durante o primeiro mandato do governador Gladson Camelí, o órgão foi transformado em autarquia, ganhando autonomia administrativa e financeira. Desde então, tem se expandido para todas as cinco regionais do estado, garantindo atendimento à população dos 22 municípios acreanos.

A sede vem com inovação, modernidade e moderno com tecnologias e projetos inovadores, como o CDC Digital e a Escola Estadual de Defesa do Consumidor, que visam fortalecer a transparência e a educação para o consumo.

Com essa iniciativa, o governo do Acre reafirma seu compromisso com a valorização dos servidores, o fortalecimento da defesa do consumidor e a promoção de um futuro mais sustentável para o estado.

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MPF recomenda à ANM suspender licenças minerais no Rio Juruá

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As áreas pleiteadas encontram-se próximas às Terras Indígenas Deni e Kanamari do Médio Juruá, bem como a unidades de conservação federais

Draga de garimpo: MPF recomenda suspender licenças para evitar exploração ilegal de ouro no Rio Juruá. Foto: Felipe Werneck/Ibama

Com Agência MPF

O MPF (Ministério Público Federal) recomendou à ANM (Agência Nacional de Mineração) a suspensão imediata de oito requerimentos de lavra garimpeira na calha do Rio Juruá, no Amazonas. A medida é para evitar a exploração irregular de ouro na região, que pode causar impactos ambientais severos e afetar comunidades indígenas e tradicionais. O MPF alega que não houve consulta prévia conforme estabelece a Convenção nº 169 da OIT (Organização Internacional do Trabalho).

A recomendação foi enviada também ao Ipaam (Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas para suspender todas as licenças ambientais de empreendimentos na calha do Rio Juruá, situados a menos de 10 km de terras indígenas e territórios tradicionais.

Segundo o MPF, o Ipaam também deve adotar critérios mais rigorosos para a concessão de novas licenças, levando em conta o impacto ambiental cumulativo das atividades minerárias e a necessidade de proteção dos povos indígenas e comunidades tradicionais.

Apuração de irregularidades

De acordo com o MPF, a Asproc (Associação dos Produtores Rurais) do Juruá denunciou a exploração mineral no leito do rio nos municípios amazonenses de Itamarati, Carauari e Juruá.

Segundo a representação, os requerimentos envolvem a Emacoop (Cooperativa dos Garimpeiros do Rio Madeira), com 47 mil hectares, e da Coogarima (Cooperativa de Extrativismo Mineral da Amazônia), com 29,7 mil hectares. No entanto, a legislação impõe um limite de 10 mil hectares para cooperativas que atuam na Amazônia Legal.

Conforme a investigação, os processos minerários estão em fase de requerimento e não há licenciamento ambiental vigente para essas atividades. As áreas pleiteadas encontram-se próximas às Terras Indígenas Deni e Kanamari do Médio Juruá, bem como a unidades de conservação federais.

Um laudo técnico da Secretaria de Perícia, Pesquisa e Análise do MPF demonstrou que alguns dos polígonos minerários estão a menos de 1,3 km de territórios indígenas, descumprindo a legislação ambiental e a Convenção nº 169 da OIT, que exige a consulta às comunidades afetadas antes da autorização de qualquer empreendimento que possa impactá-las.

Adoção de medidas

Diante das irregularidades, o MPF recomendou à ANM que suspenda imediatamente os requerimentos de lavra garimpeira em análise, uma vez que os pedidos foram apresentados de forma fragmentada para contornar os limites territoriais impostos pela legislação.

Também foi recomendada a suspensão de todos os requerimentos e autorizações de pesquisa mineral na calha do Rio Juruá em áreas situadas a menos de 10 km de terras indígenas e territórios tradicionais, considerando que a proximidade impõe riscos ambientais e sociais, e que a legislação ambiental estabelece esse critério mínimo para delimitação de impactos.

Limites territoriais

A recomendação destaca que a ANM deve reconhecer que a fragmentação de requerimentos minerários em áreas contíguas caracteriza burla aos limites territoriais impostos às cooperativas, prática que impede a avaliação adequada dos impactos ambientais e dificulta a fiscalização.

O MPF também recomendou o indeferimento de requerimentos de pesquisa mineral e a revogação de permissões de lavra garimpeira concedidas sem a consulta prévia, livre e informada às comunidades indígenas e tradicionais potencialmente afetadas, exigindo que qualquer novo pedido de mineração na região seja precedido dessa consulta.

A ANM e o Ipaam devem informar, dentro do prazo estabelecido, as ações implementadas para atender às determinações. Caso persista a ausência de consulta às comunidades afetadas ou se verifique a continuidade de práticas irregulares, o MPF poderá adotar ações administrativas e judiciais para assegurar o cumprimento da legislação e a proteção do meio ambiente e das populações tradicionais.

Confira a recomendação na íntegra.

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