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Campanha contra a dengue mobiliza escolas em todo o país

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MEC informou que as atividades serão desenvolvidas ao longo de um período de dez semanas em todas as redes de ensino e também na rede de saúde

Agente de saúde aplica substância em água para combater larvas do mosquito da dengue: mobilização nas escolas. Foto: Marcely Gomes/Semcom

A campanha Mobilização Nacional nas Escolas: combater o mosquito e promover saúde no território começa nesta segunda-feira (3). Coordenada pelos ministérios da Educação (MEC) e da Saúde, a proposta é conscientizar sobre a urgência de enfrentar o mosquito Aedes aegypti e de prevenir todas as doenças transmitidas por ele.

Em nota, o MEC informou que as atividades serão desenvolvidas ao longo de um período de dez semanas em todas as redes de ensino e também na rede de saúde. “Serão promovidas ações de alinhamento junto aos gestores do Programa Saúde na Escola para mobilização das redes nos territórios”.

“O objetivo é sensibilizar todos os estados e municípios que aderiram ao PSE [Programa Saúde na Escola] para a realização de atividades educativas e de aprendizagem integradas às temáticas do programa. Além disso, será disponibilizado um relatório detalhado com o monitoramento das ações registradas nos sistemas do Ministério da Saúde”.

A campanha foi dividida em quatro fases.

– Preparação: nas primeiras duas semanas, a gestão local do PSE vai planejar as ações na saúde e na educação. Haverá um incentivo para as redes realizarem vistorias nas escolas, a fim de identificar focos de criadouros do Aedes aegypti.

– Sensibilização: na terceira e na quarta semana, serão realizadas exposições dialogadas, rodas de conversa e demais atividades educativas para sensibilizar estudantes, professores e funcionários sobre a prevenção da dengue. Também serão distribuídos materiais informativos para conscientização.

– Engajamento: entre a quinta e a oitava semana, ocorrerão ações práticas nas escolas, incluindo atividades educativas interativas, como gincanas, teatros e jogos, que buscam envolver os estudantes de maneira lúdica na prevenção da dengue. A campanha será divulgada para a comunidade local por meio de mídias sociais, rádio, jornais e outros.

– Avaliação e encerramento: nas duas últimas semanas, serão analisados os dados epidemiológicos de cada Secretaria Municipal de Saúde sobre a notificação de casos de dengue e de focos do mosquito nos territórios de escolas participantes da mobilização. Também serão preparados os relatórios finais, com descrição de todas as atividades realizadas, os resultados obtidos e as lições aprendidas para orientar iniciativas futuras.

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Acusado de assassinar mototaxista em Cobija é transferido para presídio de segurança máxima Chonchocoro em La Paz

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Victor Hugo Novoa, suspeito de matar Liz Vania Amutari e envolvido em roubo agravado, foi levado para Chonchocoro durante investigação. Diretora de presídio destaca que ele estava isolado e com bom comportamentoobi

A transferência ocorre enquanto o caso ainda está em fase de investigação, aguardando a sentença final. Foto: captada

O Comandante Departamental da Polícia de Pando, Óscar Ruiz, confirmou que, nesta sexta-feira, 14 de fevereiro, o boliviano Victor Hugo Novoa foi transferido para a Penitenciária de Segurança Máxima de Chonchocoro, em La Paz. Novoa é o principal acusado do assassinato da mototaxista Liz Vania Amutari, ocorrido no bairro San Pedro, em Cobija, e também responde por roubo agravado e tentativa de homicídio.

A transferência acontece enquanto o caso ainda está em fase de investigação, aguardando a sentença final. Durante o período em que esteve detido no Centro Penitenciário de Villa Busch, Novoa permaneceu isolado dos outros presos. A diretora do presídio, Dra. Perla Galindo, destacou que o réu manteve um comportamento adequado e estava em bom estado de saúde até o momento da transferência.

O Comandante Departamental da Polícia de Pando, Óscar Ruiz. Foto: captada 

O caso, que chocou a comunidade de Cobija, segue sob investigação, enquanto a Justiça trabalha para definir a sentença de Novoa.

Veja vídeo TVU Pando:

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STF mantém descriminalização do porte de maconha para uso pessoal

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O porte para uso pessoal continua como comportamento ilícito, ou seja, permanece proibido fumar a droga em local público

Trouxinhas de cocaína e maconha: STF fixou em 40 gramas a droga para uso pessoal. Foto: Divulgação

A maioria dos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu nesta sexta-feira (14) manter a íntegra da decisão da Corte que descriminalizou o porte de maconha para uso pessoal e fixou a quantia de 40 gramas para diferenciar usuários de traficantes.

O Supremo julga, no plenário virtual, recursos protocolados pela Defensoria Pública e pelo Ministério Público de São Paulo para esclarecer o resultado do julgamento, que foi finalizado em julho do ano passado.

Até o momento, oito ministros seguiram o voto do relator, ministro Gilmar Mendes. Na semana passada, no início do julgamento virtual, o relator votou pela rejeição dos recursos.

Além de Mendes, os ministros Alexandre de Moraes, Cármen Lúcia, Flávio Dino, Edson Fachin, André Mendonça, Luiz Fux e Cristiano Zanin votaram no mesmo sentido.  A deliberação virtual será encerrada às 23h59.

Não legaliza

A decisão do Supremo não legaliza o porte de maconha.  O porte para uso pessoal continua como comportamento ilícito, ou seja, permanece proibido fumar a droga em local público.

O Supremo julgou a constitucionalidade do Artigo 28 da Lei de Drogas (Lei 11.343/2006). Para diferenciar usuários e traficantes, a norma prevê penas alternativas de prestação de serviços à comunidade, advertência sobre os efeitos das drogas e comparecimento obrigatório a curso educativo.

 A Corte manteve a validade da norma, mas entendeu que as consequências são administrativas, deixando de valer a possibilidade de cumprimento de prestação de serviços comunitários.

A advertência e presença obrigatória em curso educativo foram mantidas e deverão ser aplicadas pela Justiça em procedimentos administrativos, sem repercussão penal.

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Pronaf: Produtores de Açaí do Acre terão bônus de 17,39% para operação de crédito rural

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A medida busca compensar as perdas enfrentadas pelo setor devido ao preço de mercado da fruta, que está abaixo do valor de garantia estabelecido pelo governo

Com essa diferença, os agricultores familiares terão direito ao desconto no pagamento de parcelas ou na liquidação de suas operações de crédito rural. Foto: internet 

Por Wanglézio Braga

Os produtores familiares de açaí no Acre terão novo valor de comercialização. O Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, por meio da Secretaria de Agricultura Familiar e Agroecologia, anunciou um bônus de 17,39% para operações de crédito rural do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). A medida busca compensar as perdas enfrentadas pelo setor devido ao preço de mercado da fruta, que está abaixo do valor de garantia estabelecido pelo governo.

De acordo com a tabela divulgada pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o preço de garantia do açaí foi fixado em R$ 2,30 por quilo, enquanto o preço médio de mercado registrado no estado está em R$ 1,90. Com essa diferença, os agricultores familiares terão direito ao desconto no pagamento de parcelas ou na liquidação de suas operações de crédito rural.

“A medida visa fortalecer a agricultura familiar, garantindo que os pequenos produtores não sejam prejudicados pelas oscilações do mercado. Para ter acesso ao bônus, o agricultor precisa estar cadastrado no Pronaf, produzir um dos itens contemplados pelo Programa de Garantia de Preços para a Agricultura Familiar (PGPAF) e comprovar que o preço de venda de seu produto está abaixo do valor de garantia”, informa a Conab.

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